quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

ALUMÍNIO: BARATO, ÚTIL E MORTAL.



O alumínio é um poderoso neurotóxico.
E existem consideráveis evidências de que o alumínio pode desempenhar um papel importante na etiologia da doença de Alzheimer.


As principais fontes do alumínio são:
  • Panelas de alumínio
  • Antiácidos para tratamento estomacal
  • Papéis de alumínio para embrulhar alimentos
  • Fermentos em pó
  • Bebidas em latas de alumínio
  • Desodorantes
  • Água potável


Pesquisas relacionando a doença de Alzheimer e o alumínio
Uma pesquisa mostra que as autópsias realizadas em pessoas que morreram da doença de Alzheimer revelaram acúmulo de até quatro vezes a quantidade normal de alumínio nas células nervosas do cérebro.
Outra pesquisa concluiu que o alumínio tem efeito tóxico sobre os osteoblastos, que são células formadoras de ossos, agravando a osteoporose e a fratura de quadril em pacientes idosos.
Pesquisas verificaram que o acúmulo de alumínio em alguns pacientes com insuficiência renal crônica está associado com o desenvolvimento dos fenômenos tóxicos tais como: encefalopatia, diálise, osteodistrofia e anemia.
O acúmulo de alumínio também ocorre em pacientes que não estão em diálise, principalmente bebês e crianças imaturas ou com insuficiência renal.
O alumínio também tem sido implicado como grande agente tóxico na etiologia de doenças neurológicas tais como esclerose lateral amiotrófica, Parkinson e demência.
Evite os desodorantes antiperspirante pois eles contém compostos a base de alumínio, para as pessoas que suam excessivamente, o cloreto de alumínio em grandes concentrações reduz a atividade da glândula sudorípara, mas o alumínio também é absorvido em grande quantidade por essas glândulas axilares apócrinas e écrinas que tem a função sudorípara.
A absorção, a intoxicação e as doenças desencadeadas dependem das características pessoais de cada um, há pessoas que absorvem muito mais que as outras e são mais suscetíveis de ter doenças desencadeadas por este metal tóxico. (Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes)

Se seu cabelo está caindo demais, desconfie... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. 
Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). 
Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... 
E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).
Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. 
Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcística hipocrômica, refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. 
Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.
E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.
Isso só ao preparar a comida. Se esta for manipulada com colher de alumínio ao mexer a comida e ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só.








Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC-SP demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muios assassinos, e outros. Que tal? Prefira as garrafas, tá?


É bom ficarmos atentos também às caixinhas de leite.








Um pouco de história:

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. 

Em suma, o alumínio é muito útil... porém perigoso e até mortal.
Fiquem atentos e cuidem-se.

NOTE: O alumínio ainda está presente nas águas de piscina, onde é usado como decantador; nas águas tratadas e distribuidas pelo poder público; nos remédios para azia; nas panelas usadas em casa ou nos restaurantes.... (Dr. Sérgio Teixeira, adaptado)







Você sabe qual é a panela ideal para preparar suas refeições?
A escolha de uma   é muito mais séria do que você possa imaginar. Deixando a estética de lado, alguns tipos de utensílios de cozinha podem realçar o sabor da comida ou até contaminar os alimentos, devido ao material com que é produzido, podendo liberar resíduos químicos. Esses resíduos são metais tóxicos que contaminam o nosso organismo e podem afetar o nosso rendimento. “Essa contaminação nos expõe a um maior risco de desenvolvimento de doenças e ao menor rendimento físico e mental devido à perda de vitalidade” – explica a nutricionista Jaqueline Minatti, da Clínica Funcional Life.
Nosso organismo, diariamente passa por um processo de desintoxicação, onde gasta vitaminas, minerais, água e fitoquímicos. Quanto menor for a exposição de contaminação química de panelas e tupperware, por exemplo, mais nutrientes sobram. “Se a pessoa está intoxicada, o organismo desvia esses nutrientes para a “limpeza” das toxinas, deixando-a com muito menos vitalidade e disposição. A pessoa intoxicada desses compostos pode inclusive sentir enjoo, o que faz ter uma alimentação limitada, faltando nutrientes para a eliminação, e mantendo um círculo vicioso perigoso”, diz a nutricionista.
Os átomos liberados pelo alumínio podem desencadear processos metabólicos que estão associados a doenças do sistema esquelético, neurológico e hematológico. Para evitar a contaminação, alimentos ácidos, como molho de tomate, não devem ser cozinhados neste tipo de panela, pois ativam a liberação do material.



Nenhum comentário: