quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Coca-Cola Faz Mal, Pare!


ÁGUA

Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das
pessoas em regime.

É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.

Falta de água é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia.

Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderiam
aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas
que sofrem
desses males.

Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na
memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar
um écran
de computador ou uma página impressa.

Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%,
pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se
desenvolver
câncer na bexiga.

Você está bebendo a quantidade de água que deveria, todos os dias?

Coca-Cola

Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões de
Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção de sangue na estrada
depois de
um acidente.

Se você puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois
dias .

Para limpar casas de banho: despeje uma lata de Coca-Cola dentro do vaso e
deixe a 'coisa' decantar por uma hora e então dê descarga.

O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.
Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis
esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de alumínio (usado para
embrulhar alimentos)
molhado com Coca-Cola.

Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis despeje uma
lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.

Para soltar um parafuso emperrado por corrosão aplique um pano encharcado com
Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos.

Para remover manchas de graxa das roupas despeje uma lata de Coca-Cola dentro
da máquina com as roupas com graxa, adicione detergente. A Coca-cola ajudará
a remover
as manchas de graxa. A Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do
pára-brisa do seu carro .

Para sua informação:
O ingrediente ativo na Coca-Cola é o ácido fosfórico.

Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.

Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuinte
para o aumento da osteoporose. Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na
Alemanha para detectar
o porquê do aparecimento de osteoporose em crianças a partir e 10 anos
(pré-adolescentes). Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação
dos pais.

Para transportar o xarope de Coca-Cola , os caminhões comerciais são
identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o
transporte de materiais
altamente corrosivos.

Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para limpar os motores de seus
caminhões há pelo menos 20 anos.

Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos
e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação
Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema
nervoso.

A pergunta é: Você gostaria de um copo de água ou um copo de Coca-Cola?





quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Leite, só de mãe!


Leite
Antes de mais nada: leite, só de mãe. Todo animal mamífero mama no peito até poder alimentar-se sozinho, mas é no peito de sua própria mãe. As histórias de Rômulo e Reno, amamentados por uma loba, e de Tarzan, criado por uma macaca, e de Mowgli, criado também por uma loba, são meras exceções que confirmam a regra: leite, só de mãe.
Sangue
Leite é sangue que deixa de correr pelo umbigo e sai pelo bico do seio. Até do masculino, afirmam as Amigas do Peito, se for bem sugado: a glândula desperta. As mães-de-leite que o digam, se é que ainda existem, criando no peito o filho dos outros -- que passava a ser seu, com seu sangue circulando pelas veias. 
E na boca a criança começa a aprender. Tem que puxar, tem que querer, às vezes chora de tão difícil que é no comecinho. Para a mãe às vezes também é difícil, encontrar a melhor posição às vezes leva uns dias, às vezes cansa. Mas sempre acabam se ajeitando. Da boca do neném o leite desce para o estômago, de lá para os intestinos, ativando no corpinho tudo aquilo que está pronto a funcionar. Devagar, devagarinho, deixando o tempo passar...
Arrotos, golfagas
Arrotou? Golfou? É normal. Golfada é uma sobra pequena de leite, diferente do vômito, que é grande e sai com muita força. Golfar acontece de vez em quando. Mas arrotar em que ser sempre, até duas ou três vezes depois de mamar, ou mesmo no meio da mamada, senão o bebê fica agoniado. (*1)

E ele dorme, come cresce. Logo abre os olhos, logo dá um risinho, vai ficando com um jeito que é só seu. Acorda somente pra mamar ou porque está molhado e se sente incomodado. Não está pronto para ir a luta, tem que ser cuidado, e sobretudo tem muito direito ao que é seu: como diz minha mãe, aquele leite ali do peito o bebê trouxe com ele. É dele, não lhe pode ser negado.
Leite fraco
Fraco? Estão aí os organismos mundiais de saúde para atestar: mesmo o leite da mãe anêmica, aquela típica biafrense, é nutritivo para o filho. As reservas biológicas da mãe se escoam todas para o filho.Mãe, só tem uma. leite, só de mãe.
Leite de vaca
   -Ah, mas um leitinho de vaca bem fresquinho... Eu fui criado com leite de vaca, sabe? A gente tomava uns dez litros por dia lá na fazenda. Era bom demais...
Pâncreas, lactose
Tirem-me da frente de uma tigela de nata! Leite de vaca é uma gostosura, e também se não fosse, não fazia o sucesso que faz. Docinho, né? "Mui" doce, 3 vezes mais que o leite humano. O açúcar dele chama-se  lactose. Para digerir essa lactose o pâncreas tem que fabricar uma enzima chamada lactase, ase, com a. Mas vejam só, na maior parte do planeta você só produz essa enzima até, no máximo, os 7 anos de idade. Daí pra frente a natureza acha que já dá pra você se virar sem leite, e até sem mãe, que afinal você já tem todos os dentes.
Gases, fígado, alergia
Mas vamos supor que você goste de um leitinho, então todo dia vai lá e pá, café com leite, copinho de leite no bar, leitinho quente antes de deitar. E o intestino péssimo, cheio de gases; o fígado esquisito; alergia na pele; peito encatarrado; uma sensação de cansaço, vista fraca, preocupações intensas.
Vai ao médico. Exames. Paranoias. Remédios.
Lactase
Agora, pega uma lente de aumento e olha bem no fundinho do diagnóstico que tá lá: deficiência de lactase, ase, com a, a enzima que dissocia o açúcar do leite.
Sutil, não é mesmo?
Nada errado com o leite: você é que é deficiente, viu?
E ainda por cima, sabe-se lá com que você andou misturando esse leite?
Judeus, leite com carne, proteínas, estômago
Quê? Com carne? Valha, que as pragas de Moisés não te caiam sobre a cabeça. Imagine que a religião judaica é cheia das recomendações alimentares, e uma delas diz para nunca misturar o leite da mãe com o sangue do filho. Passando por alto parece uma coisa assim romântica, sentimental, quando eu era pequena pensava que era para a vaca não ficar triste porque o filho ia ser comido, mas não é bem isso. É que tanto a carne quanto o leite são proteínas completas, o que já dá um certo trabalho ao estômago, e ainda por cima são de tipos completamente diferentes. O suco digestivo que serve para a carne não serve para o leite. Isso quer dizer que logo apodrece algo no reino do estômago, às vezes pinta como azia, má digestão, salta um sal de fruta!
Mistura de alimentos com leite e seus derivados
Carne e queijo, queijo e ovo, ovo e leite, ovo e carne, cuidado. E a mesma coisa com relação à mistura com proteínas vegetais: se você juntar feijão com ovo, um dos dois provavelmente não será digerido e aí o seu bem estar dança.
Cálcio
   -Ah, mas um leitinho... E de mais a mais, de onde meu filho vai tirar cálcio se não beber leite?
Folhas verde-escuras, algas marinhas, gergelim
Boa pergunta. Mas de onde a vaca tira tanto cálcio? Do capim. Elefantes e outros herbívoros de grande porte também. As folhas verde-escuras da mostarda, da couve, da salsa, das algas marinhas, o gergelim, a castanha-do-pará, alguns chás como o banchá, e o chá verde, missô, dente-de-leão, folhas de nabo, trigo sarraceno, grão-de-bico, queijo de soja, soja verde (*2 clique aqui), feijão mexicano, melado de cana, tudo isso tem cálcio, e muito.
Agora vê:
Fontes de cálcio
100 gramas de leite humano...  35 mg de cálcio,
100 gramas de leite de vaca.. 118 mg de cálcio,
100 gramas de leite de cabra. 129 mg de cálcio,
100 gramas de queijo de soja.128 mg de cálcio,
100 gramas de salsa.............. 203 mg de cálcio,
100 gramas de grão-de-bico. 150 mg de cálcio,
100 gramas de gergelim....... 1160 mg de cálcio,
100 gramas de alga hijiki..... 1400 mg de cálcio,
100 gramas de alga kombu.... 800 mg de cálcio.

Coalhada, gordura, catarro, espinhas
Pois é. E as fontes vegetais de cálcio são todas fáceis de assimilar. A proteína do leite materno,  albumina, é própria para gente digerir. Mas a caseína, que é a proteína do leite de vaca, é barra pesada. Pode deixar seu bebê com diarreia, mal estar, alergias. Por isso é que os antigos tomadores de leite preferiam sempre coalhada, iogurte, leitelho, queijo. O processo de fermentação pré-digere as proteínas. De qualquer forma, como uma alimentação rica em leite de vaca sempre vai ser excessiva em relação às necessidades humanas, o excesso irá se depositando pelos cantos. Em forma de gordura sob a pele; como catarro pegajoso nos brônquios, intestinos e pulmões; como açúcar, infernizando um tanto a vida do pâncreas e do fígado e depois se convertendo também em gordura; e finalmente como excesso mesmo, proteína não assimilada que fica rolando pelo sangue e acaba infeccionando em algum lugar. Espinhas são isso, proteína que apodreceu e o corpo quer eliminar.

Tem mais: o leite que se vende por aí quase não tem gordura, e a gordura natural do leite é fundamental para a absorção do cálcio.
Cálculos, calcificações, Sol, exercícios
Outra coisa: não há um consenso científico sobre as nossas necessidades diárias de cálcio, porque isso varia muito de pessoa para pessoa. A gente transmuta os alimentos dentro do corpo, sintetiza o que antes não existia, absorve até mais do que precisa. Excessos de cálcio vão criar vértebras calcificadas, articulações duras, cálculos renais. Mas, como referência, o que se tem dito é que crianças precisam de 400 a 500 mg por dia, adultos 800 mg, adolescentes, grávidas e mães amamentando 1200 mg; e é bom lembrar que o sol e os exercícios fixam o cálcio no organismo, da mesma forma que a mastigação fixa o cálcio nos dentes.

O bebê mama, dorme, cresce.
Depende todinho de você.
Quando está nervoso, é o calor do seu colo que o acalma.
Então, me diga: você acha mesmo que uma vaca se preocuparia com ele tanto quanto você?
E a Nestlé?

Por Sonia Hirsch. Mamãe, eu quero, guia prático de alimentação para crianças de todas as idades.

*1. Eu particularmente não colocava meu filho para arrotar, julgava errôneo, algo anti-natural, instintivamente desnecessário. Para mim, deveria deixá-lo tranquilo, às vezes em posição favorável, para que seu pequeno organismo reaja sozinho.

*2. Uma pena que hoje em dia a soja seja algo até artificial de tão transgênico! Olhem esta matéria: http://nossavidaverde.blogspot.com/2009/07/soja-mentira.html


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A Carta da Terra

Casa Cultural Anitcha




A CARTA DA TERRA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO

Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacional legalmente unificador quanto ao ambiente e ao desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela justiça e pela paz, e a alegre celebração da vida.


CARTA DA ECOPEDAGOGIA

Em defesa de uma Pedagogia da Terra

1. Nossa Mãe Terra é um organismo vivo e em evolução. O que for feito a ela repercutirá em todos os seus filhos. Ela requer de nós uma consciência e uma cidadania planetárias, isto é, o reconhecimento de que somos parte da Terra e de que podemos perecer com a sua destruição ou podemos viver com ela em harmonia, participando do seu devir.

2. A mudança do paradigma economicista é condição necessária para estabelecer um desenvolvimento com justiça e eqüidade. Para ser sustentável, o desenvolvimento precisa ser economicamente factível, ecologicamente apropriado, socialmente justo, includente, culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação. O bem-estar não pode ser só social; deve ser também sócio-cósmico.

3. A sustentabilidade econômica e a preservação do meio ambiente dependem também de uma consciência ecológica e esta da educação. A sustentabilidade deve ser um princípio interdisciplinar reorientador da educação, do planejamento escolar, dos sistemas de ensino e dos projetos político-pedagógicos da escola. Os objetivos e conteúdos curriculares devem ser significativos para o(a) educando(a) e também para a saúde do planeta.

4. A ecopedagogia, fundada na consciência de que pertencemos a uma única comunidade da vida, desenvolve a solidariedade e a cidadania planetárias. A cidadania planetáriasupõe o reconhecimento e a prática da planetaridade, isto é, tratar o planeta como um ser vivo e inteligente. A planetaridade deve levar-nos a sentir e viver nossa cotidianidade em conexão com o universo e em relação harmônica consigo, com os outros seres do planeta e com a natureza, considerando seus elementos e dinâmica. Trata-se de uma opção de vida por uma relação saudável e equilibrada com o contexto, consigo mesmo, com os outros, com o ambiente mais próximo e com os demais ambientes.

5. A partir da problemática ambiental vivida cotidianamente pelas pessoas nos grupos e espaços de convivência e na busca humana da felicidade, processa-se a consciência ecológica e opera-se a mudança de mentalidade. A vida cotidiana é o lugar do sentido da pedagogia pois a condição humana passa inexoravelmente por ela. A ecopedagogia implica numa mudança radical de mentalidade em relação à qualidade de vida e ao meio ambiente, que está diretamente ligada ao tipo de convivência que mantemos com nós mesmos, com os outros e com a natureza.

6. A ecopedagogia não se dirige apenas aos educadores, mas a todos os cidadãos do planeta. Ela está ligada ao projeto utópico de mudança nas relações humanas, sociais e ambientais, promovendo a educação sustentável (ecoeducação) e ambiental com base no pensamento crítico e inovador, em seus modos formal, não formal e informal, tendo como propósito a formação de cidadãos com consciência local e planetária que valorizem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações.

7. As exigências da sociedade planetária devem ser trabalhadas pedagogicamente a partir da vida cotidiana, da subjetividade, isto é, a partir das necessidades e interesses das pessoas. Educar para a cidadania planetária supõe o desenvolvimento de novas capacidades, tais como: sentir, intuir, vibrar emocionalmente; imaginar, inventar, criar e recriar; relacionar e inter-conectar-se, auto-organizar-se; informar-se, comunicar-se, expressar-se; localizar, processar e utilizar a imensa informação da aldeia global; buscar causas e prever conseqüências; criticar, avaliar, sistematizar e tomar decisões. Essas capacidades devem levar as pessoas a pensar e agir processualmente, em totalidade e transdisciplinarmente.

8. A ecopedagogia tem por finalidade reeducar o olhar das pessoas, isto é, desenvolver a atitude de observar e evitar a presença de agressões ao meio ambiente e aos viventes e o desperdício, a poluição sonora, visual, a poluição da água e do ar etc. para intervir no mundo no sentido de reeducar o habitante do planeta e reverter a cultura do descartável. Experiências cotidianas aparentemente insignificantes, como uma corrente de ar, um sopro de respiração, a água da manhã na face, fundamentam as relações consigo mesmo e com o mundo. A tomada de consciência dessa realidade é profundamente formadora. O meio ambiente forma tanto quanto ele é formado ou deformado. Precisamos de uma ecoformação para recuperarmos a consciência dessas experiências cotidianas. Na ânsia de dominar o mundo, elas correm o risco de desaparecer do nosso campo de consciência, se a relação que nos liga a ele for apenas uma relação de uso.

9. Uma educação para a cidadania planetária tem por finalidade a construção de uma cultura da sustentabilidade, isto é, uma biocultura, uma cultura da vida, da convivência harmônica entre os seres humanos e entre estes e a natureza. A cultura da sustentabilidade deve nos levar a saber selecionar o que é realmente sustentável em nossas vidas, em contato com a vida dos outros. Só assim seremos cúmplices nos processos de promoção da vida e caminharemos com sentido. Caminhar com sentido significa dar sentido ao que fazemos, compartilhar sentidos, impregnar de sentido as práticas da vida cotidiana e compreender o sem sentido de muitas outras práticas que aberta ou solapadamente tratam de impor-se e sobrepor-se a nossas vidas cotidianamente.

10. A ecopedagogia propõe uma nova forma de governabilidade diante da ingovernabilidade do gigantismo dos sistemas de ensino, propondo a descentralização e uma racionalidade baseadas na ação comunicativa, na gestão democrática, na autonomia, na participação, na ética e na diversidade cultural. Entendida dessa forma, a ecopedagogia se apresenta como uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais, políticos e ambientais - e direitos planetários, impulsionando o resgate da cultura e da sabedoria popular. Ela desenvolve a capacidade de deslumbramento e de reverência diante da complexidade do mundo e a vinculação amorosa com a Terra.




sexta-feira, 25 de novembro de 2011

I Seminário Nacional sobre Humanização do Parto e Nascimento




Seminário que dá continuidade ao Encontro de Gestação e Parto Natural Conscientes anualmente organizado no Rio por Fadynha.

Vamos ter Robbie Davis Floyd, vamos ter o Rodolfo Gomez, da OPAS, falando
de estratégias para reduzia mortalidade materna evitável, vamos ter muita
gente trazendo temas importantes. ..

E conseguimos colocar num fim de semana muita coisa - incluindo a Plenária
da ReHuNa.

Para quem é de fora: Brasília merece uma visita nesta época do ano.
Principalmente com essa oportunidade de discutir, sendo uma política
pública a Rede Cegonha, como se pode fazer para que a situação do
atendimento às mulheres e bebês tenha a mudança que é tão necessária!!! E
se juntar às pessoas que a querem mudar.

Para quem é de Brasília: esta é uma oportunidade rara - e logo em seguida à
III Conferência Internacional - de aprender um pouco mais, se juntar a quem
está trabalhando pela mudança e oferecer a sua contribuição.

Cada um(a) fazendo um pouquinho, juntos seremos mais fortes.

E a política pública é favorável, face a um conjuntura dos serviços bem
desfavorável: as taxas de cesáreas estão aumentando, foi 50% em 2010 e
dados preliminares de 2011 mostram que está alcnaçando 52% em 2011 - e cada
vez mais se tem notícias de violência institucional na atenção obstétrica...

Se não nos juntarmos agora para ajudar a fazer acontecer - pode ser que
fique muito mais dificil depois. Ou que não aconteça.

Nosso país hoje em dia está sendo visto como exemplo, pelos ativistas do
exterior - pelo que estamos fazendo e o que ainda vamos fazer.

Juntos, podemos fazer muito - e nós precisamos uns dos outros.

E é por isso que a ReHuNa organiza esse I Seminário Nacional sobre
Humanização do Parto e Nascimento - para que possamos nos encontrar e
debater juntos caminhos para as mudanças.

Seu pensamento e sua atuação são importantes - e queremos estar
juntos nessa trajetória.

Dia 9 de dezembro - I Forum Nacional de Doulas
Local: Organização Panamericana de Saúde

Dias 10 e 11 de dezembro - I Seminário Nacional sobre Humanização do Parto
e Nascimento
Local: Centro de Excelência em Turismo - Universidade de Brasília, Campus
Darcy Ribeiro

(lugar lindo! adoro visitá-lo)

Esperamos que você aceite este convite. E tomara que sejam lindos dias de
sol!

-- 
*Daphne Rattner*
Coordenação Executiva
ReHuNa - Rede pela Humanização do Parto e Nascimento
daphne.rattner@ gmail.com


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Copos descartáveis liberam substância nociva quando aquecidos




Os copinhos descartáveis de plásticos, tão utilizados para aquele 
cafezinho ou chá após o almoço e durante o expediente escondem um 
grande mal: aquecido, o plástico libera uma substância química 
semelhante ao hormônio feminino estrogênio: o xenoestrogênio. 


 A substância ocupa os receptores deste hormônio aumentando as chances 
das mulheres de terem câncer de mama e/ou útero. E não é só perigoso 
para as mulheres. Homens tornan-se predispostos ao câncer de próstata, 
infertilidade e diminuíção de espermatozóides. 


 De nada adianta seu "chazinho" ter propriedades fitoterapêuticas; 
quando o xenoestrogênio entra no organismo junto com a bebida, tchau 
função benéfica! E grave bem: TODOS os derivados de petróleo liberam 
esta substância quando aquecidos: potes plásticos (que vão ao 
microondas), colheres de plástico, etc... O ideal é usar potes e 
xícaras de vidro. Até os lugares recém reformados com carpetes e pisos 
colados liberam o xenoestrogênio. 


 Nos envenenamos aos poucos sem saber; mas temos o direito e o poder de 
mudarmos nossos hábitos e informarmos (ao menos às pessoas próximas) 
do grande mal que provocamos a nós mesmos. E lembre-se: o vidro pode 
ser reaproveitado de várias maneiras, lavou saiu o cheiro; é só 
vantagem sobre qualquer produto "dito descartável", seja papel, 
alumínio ou plástico. Preservando a natureza acabamos por preservar 
nossas próprias vidas. 

Fonte: matéria do Jornal O Dia 25/04/2001 por Daniella Daher 
Pesquisa: Dra. Tâmara Mazaracki - Ortomolecular 
Texto Final: Kalindrah 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ocorrência de poliomielite associada à vacina no Brasil, 1995 a 2001

Teixeira-Rocha ES, Carmo EH, Tavares-Neto J. Ocorrência de poliomielite associada à vacina no Brasil, 1995 a 2001. Rev Panam Salud Publica. 2005;18(1):21–4



Objetivo. Descrever a ocorrência de poliomielite associada ao vírus vacinal no Brasil de
1995 a 2001 e determinar o risco observado para esse evento adverso.
Métodos. Este estudo retrospectivo utilizou os dados das fichas de investigação de notificações de paralisias flácidas agudas do Ministério da Saúde do Brasil. Foram considerados
como casos os indivíduos com diagnóstico de paralisia flácida aguda com isolamento de vírus
vacinal nas amostras de fezes ou seqüela compatível com poliomielite até 60 dias após o início
da deficiência motora. Também foram incluídos os indivíduos em qualquer faixa etária que
mantiveram contato com indivíduos vacinados entre 4 e 40 dias antes do início da doença e que
desenvolveram deficiência motora entre 4 e 85 dias após esse contato. O risco foi calculado
como a razão entre o número de casos e as respectivas doses aplicadas por ano, conforme o Programa Nacional de Imunização.
Resultados. Foram registrados 10 casos de pólio associada ao vírus vacinal no período. A
média de idade foi de 4,7 meses. Quatro casos foram associados à primeira dose; quatro à
segunda; e dois casos foram atribuídos a contato. Os sorotipos vacinais isolados foram o tipo
1 (dois casos); 2 (um caso); e 3 (três casos). Mais de um sorotipo foi isolado em quatro casos.
Houve determinação dos sorotipos nos 10 casos. O risco observado para a poliomielite associada ao vírus vacinal durante o período foi de 1:5,11 milhões de primeiras doses e de 1:10,67
milhões para o total de doses.
Conclusão. A presença de casos paralíticos provocados pela mesma política vacinal que objetiva a erradicação constitui-se no principal dilema técnico e ético da fase pós-eliminação da
poliomielite.

Para acesso direto ao documento completo, clique aqui.

domingo, 18 de setembro de 2011

Breve historia de la mutilación genital masculina


( Original extractado de: http://www.circinfo.org/chronology.html y traducido del inglés por J. Sánchez. Valencia).


Fechas y hechos


300 millones a. C. Los reptiles desarrollan la fecundación interna, mediante un pene retráctil.


100 millones a. C. Las especies de proto-mamíferos desarrollan el prepucio que llegará a ser, más adelante, característica genital de la mayoría de mamíferos.


5 millones a. C. Australopithecus (primate homínido: pene provisto de prepucio.


400.000 a. C. Homo sapiens: pene con prepucio.


130.000 a. C. Hombre moderno: pene con prepucio.


10.000 (?) a. C. En las tribus aborígenes de las regiones centrales y desérticas de Australia se introduce la circuncisión de muchachos como rito iniciático de la pubertad.


6000 (?) a. C. Se documenta la práctica de la circuncisión (masculina y femenina) como rito de pubertad por las tribus de la península Arábiga y este de África.


3100 a. C. Egipto invadido desde el Sur por tribus africanas que, posiblemente, introducen la circuncisión en la región.


2300 a. C. Bajorrelieve egipcio que muestra cierta modalidad de mutilación genital masculina (posiblemente una supraincisión o realización de un corte en la parte dorsal del prepucio).


600 a.C. Se compilan los cinco primeros libros de la Biblia hebrea (Torah). El primero, el Génesis, incluye su referencia al mandato divino a Abraham para que se circuncide a si mismo, y haga lo mismo con sus hijos, sus esclavos y sus sirvientes. Los sacerdotes imponen la circuncisión al pueblo judío como marca de la Alianza.


450 a. C. Los historiadores griegos refieren la prevalencia de la circuncisión y otras mutilaciones del pene entre los árabes y otras tribus de Oriente Medio. Herodoto (485-420 a. C.) observa y deplora la circuncisión entre los etíopes, fenicios, sirios, colcheos y macrones, así como en la casta sacerdotal egipcia. Critica la fanática voluntad de limpieza ritual de los sacerdotes egipcios: "Practican [incluso] la circuncisión por afán de limpieza, prefiriendo estar limpios a permanecer íntegros".


170 a. C. Antioco IV, rey seleucida (175-165 a. C.), consolida el imperio de Alejandro Magno, e intenta imponer la civilización griega, incluyendo la prohibición de la circuncisión ritual.


ANNO DOMINI o Era cristiana. Nace Jesús y es circuncidado, de acuerdo con la práctica ritual judía.


43. San Pablo postula en Jerusalén que no es precisa la circuncisión para convertirse al cristianismo.


45. Philo (c. 15 a. C. a c. 50 d. C.), filósofo judío de Alejandría, propugna la circuncisión como forma de moderar los excesos sexuales.


132. El emperador romano Adriano (98-138) amplia una prohibición anterior de los emperadores Domiciano (81-96)y Nerva (96-98), acerca de la castración de ciudadanos o esclavos en todo el imperio, para incluir también la circuncisión.


320. El emperador Constantino renueva la prohibición de que los judíos impongan la circuncisión a los no judíos (por ejemplo, a sus esclavos, como venían haciendo hasta entonces).


550. La iglesia cristiana comienza a celebrar el 1 de Enero como Fiesta de la Circuncisión del Señor.


570. Nacimiento de Mahoma, milagrosamente circuncidado de nacimiento según la tradición islámica, que impone la norma de la circuncisión entre los musulmanes, el grupo más numeroso de hombres mutilados ritualmente en sus genitales en el mundo actual.


Siglos VII al XI. Los ejércitos musulmanes conquistan gran parte de Oriente Medio, Asia central, norte de África y España. Son barridas las culturas indígenas y, se impone la regla de la circuncisión a las poblaciones locales, aunque algunos cristianos se puedan librar de ella por ser considerados "gentes del Libro". El islam llega hasta la India, la península Malaya y el archipiélago Indonesio, llevando siempre consigo la circuncisión.


Siglo XV. Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530), anatomista italiano, identifica el prepucio como la parte más sensible del pene.


Siglo XVI. Gabriele Falloppio (1523-62) describe la función del prepucio como proporcionar lubricación e incrementar el placer durante la cópula.


Siglo XVII. William Harvey (1578-1657), el descubridor británico de la circulación de la sangre, observa que los hombres circuncidados experimentan menos placer en el coito.
Giovanni Sinibaldi identifica el clítoris como el equivalente funcional del prepucio, y describe a ambos como órganos principales de placer sexual en mujeres y hombres respectivamente.


1650. Durante la revolución en Inglaterra, algunas sectas puritanas extremistas comienza a imponer la circuncisión según los dictados del Antiguo Testamento.


1685. "La obra maestra de Aristóteles", un manual de erotismo muy popular en el siglo XVIII, expone cómo la principal fuente de placer para el varón procede de la fricción del prepucio en su movimiento atrás y adelante sobre el glande.


1740. Al observar que se extienden sobre el prepucio parte de las llagas sifilíticas, algunos médicos llegan a pensar que los hombres circuncidados deben ser menos vulnerables a la enfermedad.


1786. El cirujano británico John Hunter expone cómo que el prepucio es imprescindible para proporcionar el acomodo de piel necesaria al pene en su estado natural de turgencia y erección.


1830. (Francia). El médico francés Claude-Francois Lallemand presenta la circuncisión como tratamiento preventivo contra la masturbación de los jóvenes y de la espermatorrea (o emisión involuntaria de semen) de los hombres. Sus ideas son rechazadas de plano en Francia pero bien recibidas en Gran Bretaña y Estados Unidos.


1850. Presentación de la ablación del clítoris o clitoridectomía como tratamiento médico para la histeria, epilepsia, masturbación y desórdenes nerviosos de las mujeres.


1867. El colectivo medico británico rechaza y prohíbe efectivamente la clitoridectomía por tratarse de una mutilación irreversible y realizarse, muchas veces sin consentimiento informado.


1870 (USA). En los EE. UU., Lewis A. Sayre aplica las teorías de Lallemand y mantiene que la circuncisión cura la "parálisis" (polio) y la epilepsia, e impide la masturbación. Comienza la gran quimera de la mutilación terapéutica.


1880. La Academia Norteamericana de Pediatría suscribe el llamamiento de Lewis Sayre para una circuncisión rutinaria y masiva de recién nacidos. Decidida a reducir la tasa de mortalidad infantil nacional, ligada a las letales diarreas, la ANP argumenta que el prepucio es el origen de la irritación del pene, que enerva al sistema nervioso, que corta la digestión y que termina produciendo diarreas. Al mismo tiempo se condena la ingesta de leche materna, que también se considera causa de diarrea. (Es la versión decimonónica del terror ante las infecciones del tracto urinario, único pretexto vigente todavía para la mutilación médica preventiva de menores sin ninguna razón terapéutica).


1893. Publicación de la "Historia de la circuncisión" de P. C Remondino, que presenta el prepucio como órgano patógeno del cuerpo masculino que debe ser amputado. Se atribuyen a tan desgraciado error de la naturaleza todo tipo de males: desde la tuberculosis hasta los terrores nocturnos o la enuresis.


1932. Abraham Wolbarst, médico judío de Nueva York, proclama que el esmegma causa el cáncer de pene, mientras que la circuncisión lo impide.


1942. Batalla de El Alamein: comienza la ofensiva aliada en Egipto. Algunos soldados británicos, australianos y neozelandeses son forzados a circuncidarse para prevenir posibles infecciones (mito de la arenilla bajo la piel). Los soldados italianos y alemanes, íntegros, no parecen verse afectados por tal peligro.


1946-7. Las medidas de austeridad adoptadas por el Servicio Nacional de Salud británico, no incluyendo la circuncisión entre sus prestaciones gratuitas hacen que la tasa de incidencias al respecto baje drásticamente, en poco tiempo, de un 35 a un 10 por ciento.


1949. Douglas Gairdner publica el artículo "La misión del prepucio", mostrando que la condición fimótica es normal y saludable en la primera infancia, desapareciendo de forma natural en la mayoría de los casos al llegar a la pubertad (British Medical Journal, 24 Diciembre 1949, pags. 1433-7).


1971. La Academia Norteamericana de Pediatría manifiesta que "no existe indicación médica alguna para la circuncisión rutinaria de menores".


1980. Se llega a proponer la circuncisión masiva como método infalible para controlar el SIDA. Estados Unidos, que tiene a la sazón la mayor proporción mundial de varones circuncidados resulta ser, paradójicamente, la región con mayor incidencia de casos en el mundo desarrollado.


1989 (Mundo). La Convención sobre los Derechos del Niño de las Naciones Unidas establece en su Sección 14 la garantía para la infancia de su propia libertad de pensamiento y religión. La Sección 24.3 exige "tomar todas las medidas efectivas y apropiadas con vistas a abolir practicas tradicionales que son perjudiciales para la salud de los niños", mención que supone incluir la circuncisión entre otras varias costumbres dañinas y crueles.


1993. Se difunde, otra vez más, el mito injustificado de que los hombres sin circuncidar son más propensos a padecer cáncer de pene.


1996 (Gran Bretaña). El artículo de R. Taylor sobre el prepucio en tanto que mucosa especializada del pene, publicado en la "Revista Británica de Urología", describe con detalle la singular densa innervación sensitiva del mismo.


1996. El IV Simposio Internacional sobre Mutilaciones Sexuales, en Lausana, Suiza, adopta la declaración de Ashley Montagu y la somete a la Corte Internacional.


1997 (Egipto). El Tribunal Supremo aborta el intento gubernamental de prohibir la circuncisión femenina. El clérigo musulmán que encabezó la oposición tradicionalista contra la proscripción dio gracias a Diospúblicamente por haber preservado una costumbre religiosa y una exigencia popular transmitida de madres ahijas durante catorce siglos, manifestando además que la intervención había protegido a la nación contra el SIDA moderando la promiscuidad. (Los Angeles Times, 25 de Junio)


1998. El estudio médico sobre Infecciones del Tracto Urinario (UTI) realizado por To et al muestra que son estadísticamente necesarias 195 circuncisiones para llegar a poder prevenir una sola infección.


2002 (Abril). Reaparición en los medios del conocido postulado de que el prepucio varonil influye en la aparición del cáncer de matriz femenino. La manipulación de las estadísticas y la poca credibilidad moral de los investigadores no se reflejan para nada, sin embargo, en las sensacionalistas notas de prensa.


2002 (Julio). La Organización Mundial de la Salud, en la conferencia de Barcelona rechaza definitivamente la circuncisión como posible estrategia de control del SIDA África. Propone la aplicación de métodos fiables como la distribución de condones, la educación sexual, la promoción de los derechos humanos.


2002 (Diciembre). El Presidente del Consejo Médico Deontológico Danés exige la prohibición total de la circuncisión rutinaria de menores antes de la mayoría de edad. Los ninos "tienen derecho a ser protegidos de cualquier tipo intervención ritual, no relacionada con la salud, y que produce daños permanentes e irreversibles".

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

Uma Babá Nada Perfeita


PROGRAMAS SOBRE COMO EDUCAR OS FILHOS SEMPRE  
fazem muito sucesso com mulheres cujo instinto materno veio com defeito, mas, bem antes da moda das superbabás, outra megera com status de pedagoga comandava uma atração para orientar mães de primeira viagem - e com o estilo tipicamente medieval do início dos anos sessenta.

Bons Modos era apresentado por Adelaide Manière, uma senhora de meia-idade para quem a psicologia infantil deveria ser ministrada à base de CHOQUE ELÉTRICO. A atração, que era considerada normal pelo espírito da época, hoje talvez só fosse exibida (com cortes) na China.

Havia quadros de orientação vocacional (sobre como doutrinar crianças para escolher entre médico e advogado) e higiene pessoal - em que a apresentadora ensinava a lavar bem atrás das orelhas com o auxílio de uma escova de dentes. Para os moleques mais rebeldes, recomendava bombril. Mas o mais bizarro era o segmento de assistência jurídica, onde apontava os limites que os pais podiam atingir quando fossem punir seus filhos - para, por exemplo, evitar processos por lesão corporal.

Sobre essa matéria específica, Adelaide ensinava as mamães a adotar um sistema de punição e premiação. As punições variavam, de acordo com a indisciplina, entre a palmatória e alguns dias de retenção (com palmatória); a premiação era a ausência de punição. O método era vendido em uma apostila e tinha alguns pontos em comum com o Código de Hamurabi.

O PROGRAMA TERMINOU DEPOIS QUE UM MENINO ENGOLIU UM SABÃO, AO VIVO, DURANTE UMA DEMONSTRAÇÃO DE ADELAIDE SOBRE O QUE FAZER COM CRIANÇAS RESPONDONAS.



Texto: Arnaldo Branco
Fonte: Histórias (inventadas) da televisão, revista Monet nº186.