tag:blogger.com,1999:blog-449580105970054802024-03-05T04:39:32.783-08:00Nossa Vida VerdeAlessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.comBlogger72125tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-36932950516360949142014-12-30T15:25:00.002-08:002014-12-30T15:26:18.341-08:00Educação Ativa!<h3>
Harmonização domiciliar através do respeito entre pais e filhos, entre adultos e crianças</h3>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/LJZps_J7gaI/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/LJZps_J7gaI&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/LJZps_J7gaI&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
As mudanças sociais e econômicas levaram a humanidade a um novo ritmo de organização social, de relações e necessidades. Muitas mudanças, muitas opções que fazem com que o cotidiano se torne algo abstrato, sem sentido. Incertezas, tensões e descontentamento.<br />
A natureza humana, como a dos outros seres vivos no planeta, demanda o cumprimento de um programa interno, de uma ordem predeterminada. Ordem esta que nos guiou como comunidade em nosso processo evolutivo possivelmente sem fim.<br />
A nova ordem econômica, junto à sua aliada principal, a escolarização, que sutilmente foram sendo instaladas no planeta, nos afastou da nossa essência. O resultado é essa desordem pessoal, social e ecológica que vivemos atualmente.<br />
Num círculo vicioso, o caos e as tensões que essa realidade gera são transmitidos às novas gerações, da mesma maneira que nós as herdamos de nossos pais. O ritmo da vida se converte num vai-e-vem de vivências inadequadas.<br />
A felicidade e a harmonia são inerentes ao ser humano, seja qual for sua organização cultural, religiosa, educativa e econômica. Por isso, na atualidade, a busca inconsciente ou consciente pela felicidade nos leva a testar um sem número de terapias, muitas das quais nos fazem sentir, ainda que seja por horas ou dias, essa tão esperada paz e tranquilidade.<br />
Mas podemos transcender essa tranquilidade a conta-gotas? Podemos romper esse círculo? É possível? Podemos realmente criar condições que nos permitam viver nossos desejos e satisfazer nossas necessidades como adultos, pais ou profissionais de uma maneira respeitosa, equilibrada com nós mesmos, com o entorno e assim sermos felizes?<br />
Creio, sem dúvida, que sim. Não se trata de um trabalho fácil, não. Tampouco se trata de magia ou jogo de azar. Tampouco de dicas ou receitas para alcançar esse ou aquele resultado. No entanto, sendo algo simples, também é complexo.<br />
No Reino Vegetal, qualquer semente que é plantada e cuidada adequadamente cumpre perfeitamente seu propósito interno. No tempo certo, nascem suas raízes, caule, folhas, flores e frutos, cumprindo um planejamento interior próprio, ou seja, cumpre com êxito seu destino.<br />
Da mesma maneira, o ser humano é uma semente individual que ao crescer respeitada em seu processo de desenvolvimento, que implica movimentos livres dentro de espaços preparados, respeito a suas necessidades sensoriais e tomada de decisões, cumpre seu planejamento interno com satisfação e alegria como indivíduo e espécie. Sem medo de castigos ou recompensas, todas suas potencialidades são reveladas com valores éticos e morais verdadeiros.<br />
Quando tomamos consciência dessa realidade, o cotidiano fica relaxado e por isso mais harmônico, divertido e satisfatório. Isso se irradia para a sociedade e para a natureza.<br />
Poderiam ser esses os novos princípios para criar uma sociedade diferente?<br />
Vale a pena tentar!<br />
<br />
*Margarita Valência, Grupo Orion, do Equador.<br />
<br />
<br />
Mais informações:<br />
<a href="http://www.moradadafloresta.org.br/atividades/cursos-e-oficinas/797-workshop-educacao-ativa-com-grupo-orion">http://www.moradadafloresta.org.br/atividades/cursos-e-oficinas/797-workshop-educacao-ativa-com-grupo-orion</a><br />
<br />Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-91895150036424399652014-12-14T10:38:00.000-08:002014-12-14T10:38:06.347-08:00Ensino Waldorf: Ponto de Vista Geral<h3 align="CENTER">
<b>MEU FILHO ESTÁ TERMINANDO O ENSINO FUNDAMENTAL WALDORF. <br /> E AGORA?</b></h3>
<br />
<div align="CENTER">
<b>Valdemar W. Setzer</b><span style="font-size: x-small;"><br /><a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer"><span style="color: blue;">www.ime.usp.br/~vwsetzer</span></a><br /> Original de 5/8/10. Esta versão: 1.6 de 23/12/11.</span></div>
<div align="CENTER">
<span style="font-size: x-small;"></span> </div>
<div align="CENTER">
<span style="font-size: x-small;"></span> </div>
<div align="CENTER">
<em>Em realidade, na escola não devemos aprender para saber, mas <br />devemos aprender para sempre podermos aprender com a vida.</em>Rudolf Steiner, palestra de 16/8/1922 em Oxford (Steiner 1979)</div>
<div align="CENTER">
<span style="font-size: x-small;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc6OEsJLzsLJE-42xaUde1tuTju0aOeosz8Qo5IQ7ZJdBcoVBrO_mdTlF9h3wLJDVkW-o1hvcZgvlbIi_UaUk_lRoGN2SUT4G5cENuq3ZI6D80tkX1Tkk8zaXVVbeLRYUWHz5C6AQe_hw/s1600/Cora+Coralina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc6OEsJLzsLJE-42xaUde1tuTju0aOeosz8Qo5IQ7ZJdBcoVBrO_mdTlF9h3wLJDVkW-o1hvcZgvlbIi_UaUk_lRoGN2SUT4G5cENuq3ZI6D80tkX1Tkk8zaXVVbeLRYUWHz5C6AQe_hw/s1600/Cora+Coralina.jpg" height="320" width="306" /></a></div>
<div align="CENTER">
<span style="font-size: x-small;"></span> </div>
<span style="font-family: verdana; font-size: x-small;"><div align="justify">
<div align="RIGHT">
</div>
<div align="RIGHT">
</div>
</div>
</span><b></b><br />
<b>1. Introdução.</b><br />
<a href="mailto:sfsouza@yahoo.com.br"><span style="color: blue;">Sílvia Souza</span></a> contou-me que seu sobrinho está concluindo o ensino fundamental em uma escola Waldorf, e que alguns pais e alunos de sua classe estão analisando se permanecem na escola ou se migram para uma escola de ensino tradicional.<br />
<br />
Neste artigo, enumero as razões que podem levar pais e alunos a tomarem essa atitude. Em seguida, comento uma por uma, para depois abordar alguns problemas adicionais do ensino tradicional e finalmente tirar algumas conclusões do que foi exposto. Recomendo que este artigo seja lido até o fim antes de se acionar algum dos vínculos (<i>links</i>), pois esse acionamento produz distração e quebra do fluxo de compreensão e memorização.<br />
Como este artigo estará disponível em meu <i>site</i> para o público em geral, faço breves esclarecimentos sobre a pedagogia Waldorf, à medida do necessário, a fim de tornar o texto mais compreensível para os que não o conhecem. Para maiores informações sobre esse método, vejam-se a <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/pedag.htm"><span style="color: blue;">seção de pedagogia Waldorf</span></a> do <i>site</i> da Sociedade Antroposófica no Brasil e o <a href="http://www.federacaoescolaswaldorf.org.br/"><i><span style="color: blue;">site</span></i><span style="color: blue;"> da Federação das Escolas Waldorf no Brasil</span></a>. Muitas escolas Waldorf têm também artigos sobre a pedagogia em seu <i>site</i>; uma lista dessas escolas na América Latina, com seu endereço e vínculo para seu <i>site</i> pode ser encontrada no <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/lawaldir.htm"><span style="color: blue;">Diretório de Pedagogia Waldorf para a América Latina</span></a>, e também no <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/jardins.htm"><span style="color: blue;">Diretório de Jardins de Infância Waldorf no Brasil</span></a>.<br />
<br />
Para distinguir as séries do método Waldorf das séries do ensino tradicional, vou denominar as primeiras de "anos". Assim, o 1º ano Waldorf, onde as crianças começam a ser lentamente alfabetizadas, e onde elas entram em geral com 6½ a 7 anos corresponde, no momento em que escrevo a primeira versão deste artigo, à 2ª série do ensino fundamental.<br />
Desde sua fundação por Rudolf Steiner em 1919 as escolas Waldorf sempre tiveram um ensino continuado, isto é, não existem reprovações, a não ser em casos muito excepcionais de atraso de um ano por falta de maturidade ou, pelo contrário, adiantamento de um ano pelo excesso dela por parte de um aluno; para uma decisão em um desses casos segue-se um extenso processo, onde participam os professores do aluno, o médico escolar, eventuais terapeutas ativos na escola e os pais. Em princípio, não há provas e exames, a não ser no ensino médio, quando algumas escolas fazem-nos para acostumar o aluno ao sistema acadêmico que encontrarão nas faculdades. O ensino fundamental Waldorf vai do 1º ao 8º ano, e o médio do 9º ao 12º (uma tradição europeia e americana). No ensino fundamental existe a figura essencial do ‘professor de classe’, que idealmente pega uma classe no 1º ano e a leva até o 8º, dando todas as matérias principais, o que exclui em geral educação física, artes, artesanato, línguas estrangeiras (quando ele não as domina – o método recomenda o ensino de duas durante todos os 12 anos), jardinagem etc. No ensino médio passa a vigorar a figura do ‘tutor de classe’, que a acompanha durante os 4 anos, com reuniões semanais com os alunos para acompanhar o desenvolvimento da classe e de cada um. Uma das características fundamentais das escolas Waldorf é o intenso ensino artístico e artesanal, que não se limita a aulas específicas: todas as matérias deveriam ser dadas artisticamente, especialmente no ensino fundamental.<br />
Há duas características fundamentais na pedagogia Waldorf: o conhecimento do desenvolvimento da criança e do adolescente transmitido por Rudolf Steiner e aperfeiçoado pela prática da pedagogia, e o tratamento individual de cada aluno por parte de todos os seus professores, durante toda a escolarização. O currículo Waldorf é uma consequência direta do primeiro ponto, isto é, o que é ensinado e como isso é feito é orientado pelo conhecimento da maturidade global do aluno, o que inclui seus sentimentos, características mentais, e a psicologia própria da idade.<br />
<br />
<b>2. Razões para tirar um filho de uma escola Waldorf</b><br />
Penso que os argumentos <b><i>contra</i></b> um aluno fazer o ensino médio em uma escola Waldorf sejam os seguintes:<br />
<ul>
<li> As escolas Waldorf não preparam para os exames vestibulares.</li>
<li> As escolas Waldorf dão mais ênfase a matérias não científicas.</li>
<li>As escolas Waldorf não preparam os alunos para enfrentar o mercado de trabalho.</li>
<li> As escolas Waldorf apresentam um ambiente irreal.</li>
</ul>
<b>3. Exame dos argumentos</b> <br />
<b><i>3.1 A questão dos exames vestibulares</i></b><br />
A primeira consideração que se deve fazer é que esses exames são uma realidade, mas são absurdos. Depois de ter experiência de ensino universitário na USP desde 1964 considero que o resultado do vestibular não tem quase nada a ver com o desempenho do aluno na faculdade. Em outras palavras, passar um vestibular não é garantia de que o jovem será um bom aluno na universidade. Pior, não é em absoluto garantia de que ele será posteriormente um bom profissional. A única coisa que um vestibular garante é que o jovem que o passou sabia responder as perguntas específicas daquele exame melhor do que outros jovens. É praticamente garantido que, passados alguns meses sem a continuidade do preparo para o exame, o desempenho será totalmente diferente, isto é, muito pior. Também é praticamente garantido que os professores universitários não passariam um vestibular concorrido sem que se preparassem para ele. Em outras palavras, o conhecimento necessário para passar um vestibular é momentâneo e não tem quase nada a ver com a vida acadêmica e profissional posterior.<br />
Se uma escola é especializada em preparar para vestibulares específicos, ela se torna também um absurdo. O que o jovem deve ter é uma formação geral, e não uma formação específica. Mas formação geral significa o desenvolvimento global em conhecimento, em maturidade e em capacidade em três áreas absolutamente fundamentais: as áreas intelectual, artística/artesanal e social. Para os exames vestibulares, apenas o desenvolvimento intelectual é essencial; com um bom desenvolvimento nessa área, um semestre ou dois de cursinho preparatório razoável colocam dentro de qualquer faculdade qualquer aluno com capacidade de estudo.<br />
Por que as outras duas áreas, a artística/artesanal e a social são essenciais? Acontece que o ser humano não é só intelecto. A atividade artística está relacionada com dois aspectos fundamentais: a sensibilidade artística, isto é, para com o belo, e a capacidade criativa. Criatividade é baseada em fantasia, isto é, ter novas ideias, e na capacidade de concretizá-las no mundo real. Ora, fantasia tem que ser desenvolvida e exercida em um ambiente mal definido, como é justamente o ambiente sobre o qual se exerce qualquer atividade artística, contrariamente ao ambiente científico ou intelectual apresentado aos alunos nesse nível. Em geral, os professores de ciências tendem a passar uma imagem de conhecimento absoluto da ciência. Por exemplo, pergunto aos meus leitores: quantos de vocês aprenderam no ensino médio que um átomo não é um sistema planetário, com os elétrons girando em torno do núcleo? Como eles têm carga elétrica, a aceleração para mudarem de direção produziria irradiação eletromagnética, com isso eles iriam perder energia e deveriam cair no núcleo em um movimento espiral. (Ver, por exemplo, <a href="http://library.thinkquest.org/19662/low/eng/exp-rutherford.html"><span style="color: blue;">http://library.thinkquest.org/19662/low/eng/exp-rutherford.html</span></a>.) Gostaria imensamente de conhecer pessoas cujos professores lhes tivessem ensinado, no ensino médio, que não se sabe o que é um elétron e nem um átomo. Essa imagem de conhecimento absoluto da ciência é extremamente prejudicial, apassivadora (tudo o que o professor diz na aula é transmitido e absorvido como verdade), e produz um intelecto rígido.<br />
Compare-se o tipo de conhecimento intelectual (também usado em outras áreas, como a história, se é que ela é ensinada, se não é pedida no vestibular), com o de uma arte como o teatro. Dado um texto teatral, ele pode ser interpretado com intonações de voz e com gestos de infinitas maneiras diferentes, o que é denominado de ‘subtexto’, pois não consta explicitamente do texto. Na atuação numa peça teatral nada é rígido, tudo tem que ser imaginado e interpretado. Essa imaginação e essa liberdade simplesmente não existem no aprendizado de matérias intelectuais onde, seguindo os passos da ciência, procura-se formalizar tudo. Com isso, cria-se um modelo da natureza simplificado e portanto absolutamente irreal, pois a realidade é extremamente complexa. Toda ciência, ao ser expressa conceitualmente, tem que necessariamente simplificar a realidade, isto é, afastar-se dela. Pode ser que o ensino universitário também seja mentalmente castrador, e não dê margem para a criatividade, o que é muito comum. No entanto, o que é importante na posterior vida profissional é justamente a criatividade, precisamente aquilo que a atividade artística desenvolve. Uma outra consequência da atividade artística é que a sensibilidade assim desenvolvida leva a uma sensibilidade social pois, como nas artes, o ser humano também é mal definido e imprevisível.<br />
Ter sensibilidade social significa perceber as necessidades e capacidades das pessoas e conseguir dirigir-se a cada uma individualmente segundo as suas características. A habilidade de atuar em equipe e de liderar, e até mesmo o convívio social depende totalmente dessa sensibilidade. Mas há outra característica social fundamental: a compaixão, isto é, a capacidade de compartilhar o sofrimento do outro. Infelizmente, há dois fatores que produzem uma trágica dessensibilização, impedindo a manifestação da compaixão: a competição e os meios eletrônicos. Competição é absolutamente antissocial: quem ganha fica contente, às custas da frustração e mesmo infelicidade de quem perde. Produzir essa frustração e ficar contente em ter ganho a competição significa dar mais valor à felicidade pessoal do que ao sofrimento do outro. Quem compete não pode ter dó do concorrente. Assim, a competição desenvolve o egoísmo, que é altamente antissocial. O próprio vestibular é uma competição, e seria muito bom que o jovem se conscientizasse o mais tarde possível de que a sociedade é cruel e competitiva. A propósito, a própria vida vai ensinar a competir: não há, em absoluto, necessidade de se ensinar isso na escola, pelo contrário, o que precisamos é o ensino da cooperação. Somente uma sociedade cooperativa poderá reverter a crescente miséria social e individual, fruto do egoísmo e da ambição.<br />
Howard Gardner (Gardner 1995) e Daniel Goleman (1995) mostraram muito bem que a mais importante habilidade para o sucesso profissional não é a técnica, e sim a social. Em particular, Gardner chama a atenção para o fato de as escolas desenvolverem principalmente o que ele denominou de "inteligências lógico-matemática e linguística", as quais ele caracteriza como as menos importantes para um sucesso profissional. A "inteligência emocional" de Goleman (correspondendo à "interpessoal" de Gardner) nada mais é do que o conjunto das habilidades sociais.<br />
Quanto aos meios eletrônicos, a TV e os jogos eletrônicos transmitem uma quantidade enorme de ações antissociais, como por exemplo a violência, sendo que os segundos são muito piores do que a primeira, pois neles não existe condicionamento apenas pela imagem e pelo som, mas também pela ação executada pelo jogador (os jogos mais apreciados, principalmente pelos jovens, são os do tipo ‘mata-mata’). A escola deveria ter hoje em dia uma missão fundamental, muitíssimo mais importante do que o conhecimento teórico que é transmitido: justamente contrabalançar essa dessensibilização fazendo com que os jovens adquiram sensibilidade social e compaixão. <br />
As escolas Waldorf não preparam para os exames vestibulares. Ainda bem! Assim elas podem dar uma formação ampla, intelectual, artística e social, produzindo jovens equilibrados e não pernetas com uma só perna intelectual. No entanto, como mostra tão bem o <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/artigos/mitos.htm"><span style="color: blue;">levantamento estatístico</span></a> feito por Wanda Ribeiro e Juan Pablo de J. Pereira (Ribeiro, 2007), os alunos Waldorf não têm dificuldades em passar nos vestibulares; certamente os mais concorridos exigirão um semestre ou um ano de cursinho, mas o tipo de ensino daquelas escolas produz um tal desenvolvimento intelectual e uma tal capacidade de concentração e firmeza de objetivos que facilita enormemente o aprendizado compacto do cursinho. O estudo citado mostra também várias características interessantes dos ex-alunos Waldorf. Um outro trabalho nesse sentido é o de <a href="http://www.whywaldorfworks.org/02_W_Education/documents/Standing_Out-WGRII.pdf"><span style="color: blue;">Douglas Gerwin e David Mitchell</span></a> (Gerwin 2007), sobre ex-alunos Waldorf nos EUA. Todos os levantamentos feitos com ex-alunos Waldorf mostram vidas acadêmicas e profissionais posteriores muito boas, praticamente sem problemas de adaptação.<br />
Alguns pais poderiam dizer: "Mas eu não quero que meu filho perca um ano de cursinho!" Acontece que não há nenhuma vantagem em entrar cedo numa faculdade. Pelo contrário, um ou dois anos de espera significarão uma enorme maturidade nos objetivos e na capacidade de estudo. Infelizmente nosso ensino universitário é excessivamente especializado profissionalmente; o ideal seria que todas as universidades tivessem um ou dois anos de ensino básico, e que os alunos pudessem escolher sua especialização profissional quando estivessem mais maduros. Vitória H. é um caso tipico: faltando 1½ ano para se formar em uma faculdade conceituada, na qual ela infelizmente havia entrado com 17 anos, descobriu que não era aquilo de que ela gostava, fez um semestre de cursinho e entrou numa faculdade de área totalmente diversa, tornando-se felicíssima, ao contrário da frustração e depressão que sentia devido ao curso anterior.<br />
O preparo para um vestibular concorrido significa um esgotamento mental. Se isso for feito durante todo o ensino médio, o aluno entrará na faculdade intelectualmente exausto. Quanto menos ele tiver que se preparar para essa experiência traumatizante, melhor.<br />
Uma pergunta muito interessante é a seguinte: se as escolas Waldorf são independentes, cada uma adotando suas próprias características, por que nenhuma das inúmeras brasileiras (ver <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/lawaldir.htm"><span style="color: blue;">o diretório de escolas Waldorf</span></a> já citado) prepara para o vestibular? Na Alemanha, por exemplo, não há um exame assim, mas há um exame de estado parecido com o ENEM, mas muito mais amplo, e cujo resultado é usado pelas faculdades para selecionar seus alunos, o ‘<i>Abitur</i>’. Pois bem, as escolas Waldorf alemãs terminam o ensino médio, na 12<sup><span style="font-size: x-small;">a</span></sup> série, e oferecem um 13<sup><span style="font-size: x-small;">o</span></sup> preparatório para o <i>Abitur</i>. Assim, elas podem concluir na 12<sup><span style="font-size: x-small;">a</span></sup> série o grandioso currículo introduzido por Rudolf Steiner, que visa o desenvolvimento harmônico do jovem em todos os sentidos. As escolas Waldorf não preparam para o vestibular, pois isso tomaria quase todo o tempo de ensino e do aluno, e seria introduzir uma unilateralidade extremamente prejudicial à formação harmônica dos jovens, produzindo pernetas intelectuais, cabeças ambulantes com pouco ou nenhum coração e sem força de vontade para a ação. Mas não sou contra as escolas Waldorf, por iniciativa dos pais, e administrado essencialmente por estes, introduzirem um cursinho dentro da escola, a ser frequentado pelos alunos formados que querem se preparar para um vestibular. A grande vantagem disso seria, por exemplo, equilibrar um pouco o necessário ensino exclusivamente intelectual, com algumas atividades artísticas. Além disso, poder-se-ia dar ao jovem um ano a mais de um ambiente social sadio.<br />
<b>3.2 Falta de ênfase científica</b><br />
Como já expus, a pedagogia Waldorf tem como missão preparar o aluno harmoniosamente em seus conhecimentos e habilidades intelectuais, artísticas e sociais.<br />
Acontece que no ensino fundamental Waldorf o aprendizado é essencialmente fenomenológico, por vivências, e não abstrato, intelectual, o que pode dar uma idéia errada da pedagogia no ensino médio. Neste último, devem ser abordados os aspectos formais, teóricos, em todas as áreas. Isso se deve ao fato de a pedagogia Waldorf basear-se fundamentalmente no que é chamado de "estudo do ser humano" (<i>Menschenkunde</i>) de Rudolf Steiner, mostrando a evolução das crianças e jovens de acordo com a idade. O sucesso mundial da pedagogia Waldorf mostra na prática como ele estava correto. Segundo ele, somente depois da puberdade, idealmente aos 14-15 anos, o jovem tem seu pensamento desenvolvido para se dedicar a puras abstrações como são as explicações teóricas em qualquer campo. Se no ensino fundamental uma experiência de física era observada e descrita em todos os seus aspectos fenomenológicos, no ensino médio deve-se explicá-la com a teoria correspondente. É portanto no ensino médio que se deve desenvolver o intelecto abstrato dos alunos.<br />
É fundamental entender que um desenvolvimento intelectual pode ser feito com pouca informação, concentrando-se em alguns aspectos essenciais de cada matéria científica. O vestibular exige um conhecimento muito amplo (mas muito menor do que se exigia quando eu o prestei, em 1958). Se as escolas Waldorf fossem cobrir todo o programa do vestibular, iriam ter que deixar de lado todo o resto da formação do jovem – como o fazem as escolas especializadas em vestibulares –, e não poderiam apresentar os tópicos científicos de maneira adequada para a maturidade do jovem em cada idade.<br />
Pode ser que em alguma escola Waldorf o ensino intelectual seja fraco demais. Cabe aos pais exigirem que a escola trate esse ensino adequadamente. O currículo Waldorf estabelecido por Steiner é riquíssimo e muito profundo. Por exemplo, na matemática ele estabeleceu que se deveria estudar probabilidade, principalmente por que ela é muito usada; todos os dias os jornais trazem algum levantamento estatístico. Os pais deveriam verificar pelo currículo Waldorf se ele está sendo seguido, e exigir que o seja.<br />
Para uma certificação da profundidade do desenvolvimento intelectual produzido pelas escolas Waldorf, basta examinar os magníficos trabalhos de conclusão de curso (TCCs) que os alunos fazem nos 12<sup><span style="font-size: x-small;">os</span></sup> anos, em geral expostos nos bazares natalinos. Tive uma experiência muito interessante em 1980, na escola Waldorf de Engelberg, perto de Stuttgart, então frequentada pelos meus filhos. Assisti a apresentações públicas dos TCCs do formandos daquele ano: eram trabalhos e exposições tão interessantes e profundos que o grande teatro da escola, com 900 lugares, enchia-se de pessoas da redondeza que vinham aproveitar os ensinamentos transmitidos pelos alunos.<br />
Alguns pais podem achar estranho que as escolas Waldorf dão muito pouca importância ao uso do computador e da Internet. Ocorre que não é necessário aprender a utilizá-los, pois seu uso está cada vez mais simples e autoexplicativo. Assim, qualquer pessoa os aprende simplesmente usando-os, e com poucas orientações de pessoas mais experientes. Pelo contrário, o uso da Internet por crianças e adolescentes é extremamente perigoso, pois todas elas são ingênuas (Smith 2009; veja-se também minha resenha dele "<a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/como-proteger-resenha.html"><span style="color: blue;">Como proteger seus filhos e alunos da Internet</span></a>"). Vou estender-me sobre essa questão no item 3.4.<br />
<b>3.3 Preparo para o mercado de trabalho</b><br />
Como foi exposto no item 3.1, o mais importante para um sucesso profissional são as habilidades sociais, e não técnicas. Nesse sentido, não há melhor preparo do que o feito nas escolas Waldorf. Rudolf Steiner estabeleceu a ausência de repetição de ano em parte para que uma classe começasse no 1º ano Waldorf e seguisse junta até o 12º ano. Imagine-se o que essa intensa convivência e conhecimento profundo de cada individualidade dos colegas significa do ponto de vista social. Imagine-se o grau de tolerância que deve ser desenvolvido para que cada um conviva harmoniosamente com seus colegas durante tantos anos, o que é orientado pelo professor de classe no ensino fundamental e depois pelo tutor no ensino médio (sobre esses tipos de professores, veja o item 1 acima).<br />
Professores de classe e tutores cientes da necessidade de desenvolvimento social de cada aluno devem cuidar para que isso ocorra, por exemplo fazendo os alunos ajudarem-se mutuamente, promovendo jogos cooperativos, expondo biografias de pessoas ilustres que muito sofreram mas que conseguiram grandes realizações etc. Nos dias de hoje os impulsos antisociais são infinitamente maiores do que os da época de Steiner. Vejam-se, por exemplo, a falta de respeito dos jovens para com outras pessoas, incluindo as mais velhas, começando pelos seus pais, o aumento brutal da agressividade (como já dito, causado em grande parte pelos meios eletrônicos; veja-se o cap. 4, "Agressividade e comportamento antissocial" de meu artigo <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html"><span style="color: blue;">"Os efeitos negativos dos meios eletrônicos em crianças e adolescentes</span></a>", Setzer 2010). Isso exige uma consciência muito maior dos professores no sentido do desenvolvimento social, do que tinham os da primeira escola Waldorf. Esse tipo de pedagogia apresenta o ambiente escolar ideal para isso, pois nela cada aluno é conhecido profundamente e tratado individualmente como pessoa humana e não como uma coisa à qual se atribuem notas que têm pouquíssimo ou mesmo nenhum significado humano. O tratamento individual de cada aluno também ajuda seu desenvolvimento social, pois ele se sente tratado com dignidade, um exemplo que ficará para o resto da vida.<br />
Um caso específico de preparo para o mercado de trabalho são as apresentações públicas semestrais feitas pelos alunos e, principalmente, as peças teatrais do 8º e do 11º ou 12º anos, partes essenciais do currículo Waldorf. Nelas, crianças e jovens aprendem a enfrentar o público, a falar com dicção decente, a perceber como os colegas estão atuando e a reação do público, fora o preparo de todo o cenário feito pelos alunos. <br />
Vou permitir-me citar alguns casos pessoais. Meu 3º filho, Michel, logo que terminou a Escola Waldorf Rudolf Steiner de São Paulo (EWRS) passou sem cursinho o vestibular para o Instituto de Matemática e Estatística da USP. Depois de um ano, sem ter repetido nenhuma matéria, o que é bem raro, resolveu que "tinha se sacrificado suficientemente" e resolveu atravessar a rua e ir fazer Administração de Empresas na Faculdade de Economia e Administração da USP (para isso, teve que fazer um cursinho; aliás, ele achou ótimo isso, pois completou sua formação básica). Antes de terminar o curso já tinha sido contratado por uma empresa (e tinha o problema de não poder se apresentar aos clientes como ainda aluno de graduação, pois isso deporia contra a empresa...), e aos 33 anos tornou-se vice-presidente da Oracle Corporation, a 2<sup><span style="font-size: x-small;">ª</span></sup> maior empresa de <i>software</i> do mundo, onde a tensão de trabalho era enorme, pois coordenava o trabalho de 200 consultores. Aos 36 anos, resolveu mudar totalmente e formou uma firma de construção de casas populares, com grande sucesso e para sua grande satisfação. Aliás, a maleabilidade profissional foi uma das constatações de um antigo estudo do Ministério da Educação alemão sobre ex-alunos Waldorf. Tenho certeza de que o sucesso profissional do Michel deveu-se em grande parte ao desenvolvimento social que ele teve na escola; ele tem uma incrível sensibilidade social. Por outro lado, minha filha menor Ariela, também ex-aluna de todo o curso da EWRS, formou-se em veterinária na USP, e depois fez lá um brilhante mestrado. Seu preparo intelectual na escola Waldorf, mais o cursinho, foram obviamente mais do que suficientes para sua carreira acadêmica. Para completar, minhas duas filhas mais velhas tornaram-se musicistas, uma tendo se graduado no Departamento do Música da USP e depois feito o seminário de formação de professores Waldorf em paralelo com mais uma graduação em música na Faculdade de Música (<i>Musikhochschule</i>), ambos em Stuttgart, e a segunda formou-se na faculdade de Música de Weimar. Ambas são professoras de música na Alemanha, sendo que a segunda teve que passar por uma seleção rigorosíssima para ser contratada pela escola de música de Heidelberg (conquistando uma das duas únicas vagas para violoncelo em escolas de música naquele ano, em toda a Alemanha), um caso demonstrando que quando é necessário competir, um jovem que não foi educado dentro dessa mentalidade adapta-se rapidamente a essa situação.<br />
<b>3.4 Ambiente irreal</b><br />
Sim, as escolas Waldorf apresentam aos seus alunos, desde o jardim da infância (horrorosamente denominado fora delas de "educação infantil") um ambiente que não é o comum. Um exemplo trivial: vá-se a qualquer festa de uma escola Waldorf digna dessa denominação, por exemplo uma festa junina, ou um bazar natalino (onde o mais importante para se ver é a exposição dos cadernos e trabalhos dos alunos de todas as classes – é mais interessante do que um museu, pois reflete de maneira viva o amadurecimento progressivo das crianças e adolescentes). Nessas festas, observe-se o ambiente tranquilo, sem uso de alto-falantes berrando e agredindo os ouvidos dos presentes, tão comum em outras escolas. Com esses sistemas de som só se pode conversar gritando. Observe-se ainda a decoração artística, sem figuras monstruosas ou caricatas, como é tão comum nos ambientes onde não há sensibilidade artística. Para outra demonstração de como o ambiente das escolas Waldorf é incomum, visitem-se algumas classes, começando pelos jardins de infância; nessa visita, qualquer um sente vontade de ser criança novamente! Nos ensinos médio e fundamental as paredes das classes são decoradas com trabalhos artísticos dos próprios alunos, bem como com pinturas de grandes artistas. Há também decoração com cristais e nos primeiros anos há sempre o ‘cantinho da época do ano’ etc.<br />
Esse ambiente das escolas Waldorf é incomum justamente pelo fato de ser artístico e sadio. Agora deve-se perguntar: quem está errado, o método Waldorf ou os outros? Qual o ambiente que se deseja para crianças e jovens?<br />
O mundo está cada vez mais agressivo. O ataque à infância e à juventude, que no meu entender começou na década de 1950, está cada vez mais intenso. Neste momento em que estou escrevendo a primeira versão deste artigo, tenho à minha frente o caderno Metrópole do jornal <i>O Estado de São Paulo</i> de hoje, domingo 1/8/10. No artigo "Autoexibição de adolescentes na web ganha audiência e desafia autoridades", ocupando as pp. C1 e C3 inteiras, há extensa reportagem sobre a exibição de adolescentes em frente a câmeras trasmitindo-os pela Internet para <i>sites</i> de relacionamento, enquanto se despem ou até se masturbam, ignorando o perigo que correm e como o erotismo não é sadio nessa idade. Como bem chamou a atenção Gregory Smith no livro já citado, crianças e adolescentes simplesmente são todos ingênuos (Smith 2009). Aquilo que venho declarando e escrevendo há dezenas de anos desde o início do uso do computador e da Internet por crianças e jovens está cada vez mais patente: esses meios não são para crianças e adolescentes, pois exigem um discernimento muito grande do que é correto ou falso, do que é belo ou feio, do que é bom ou mau, bem como do que é apropriado a cada maturidade e cultura. Além disso, exigem uma enorme autodisciplina (que crianças e adolescentes não têm), pois são extremamente atraentes e viciantes. O ambiente das escolar Waldorf não incentiva o uso desses meios eletrônicos, incluindo a TV e os terríveis <i>video games</i>. Pelo contrário, uma escola Waldorf digna desse nome reconhece os malefícios que esses meios representam para os seus alunos e procura desencorajá-los a os usarem, alertando explicitamente os pais sobre os problemas que podem decorrer de sua utilização.<br />
O que os pais desejam para seus filhos: um ambiente ideal, sadio, sensível, artístico, altamente social e amoroso, ou um ambiente agressivo, brutalizado, monstruoso (veja-se a admiração pelos horríveis dinossauros), antiartístico, mostrando com figuras de histórias em quadrinhos uma caricatura do mundo, levando a um desrespeito pelo mesmo? Se o mundo está torto, criemos um ambiente contrário a ele para nossas crianças e adolescentes, tanto na escola como no lar. O argumento padrão nesta altura seria: "Mas é impossível impedir que nossos filhos tenham contato com essas coisas horrorosas!" Pois compare-se o tempo de uso desses meios no lar e na escola, se eles estiverem disponíveis nesses ambientes, com o seu uso na casa de amiguinhos ou em outros ambientes, como as<i> Lan Houses</i> (cujo uso deveria ser proibido pelos pais!). O segundo tempo será muitíssimo menor do que o primeiro. Além disso, em termos de uso do computador e da Internet no lar, é facílimo controlá-los: é só não dar a senha de acesso e só ligar o computador para usos especiais. Só há uma maneira de controlar efetivamente o uso da Internet pelos filhos: ficar ao lado deles. Reconheço o problema de se fazer isso com adolescentes, mas talvez se fossem mostrados todos os perigos e males que podem advir do acesso (ver os já citados Smith 2009 e Setzer 2010), eles compreenderiam e se deixariam controlar. Com adolescentes, é fundamental explicar os problemas e citar casos dos desastres provocados pela Internet. O problema principal é o acesso livre, o que já acontecia com a TV. Mas os piores casos ocorrem quando esses meios encontram-se no quarto de dormir dos filhos, bem como com telefones celulares, <i>smartphones</i> e similares com acesso à Internet, pois nesses casos não há absolutamente nenhum controle. No caso dos celulares, nem há a possibilidade de se instalar<i> software </i> de controle de acesso e de monitoramento daquilo que foi usado na Internet. O uso desse <i>software</i> é a principal recomendação de Gregory Smith (Smith 2009) que, como acontece em geral, simplesmente não tem coragem de levar suas corretas observações às últimas consequências e dizer que a Internet não é para crianças e adolescentes.<br />
Cada vez mais o lar e a escola têm que se transformar em ninhos protetores para as crianças e adolescentes, pois os ataques a eles só vão se intensificar, como tem ocorrido desde a década de 1950. Um dos principais problemas é que a criação e manutenção desses ninhos dá bastante trabalho; infelizmente, uma grande parte dos pais e das escolas querem comodismo. Quanto aos pais, não percebem que estão comprando infinitas dores de cabeça para o futuro, isto é, o comodismo de agora produzirá muito mais trabalho e desgosto posteriormente. As escolas Waldorf representam hoje em dia talvez o maior ninho protetor escolar existente. Quando os jovens tiverem maturidade, sairão do ninho sem problema, tendo a capacidade de reconhecer o que é falso, feio e mau e terão segurança, energia e força de vontade para enfrentá-los. Manter os filhos no ensino médio Waldorf significa adiar essa saída até os 18 anos, quando eles já terão suficiente maturidade para enfrentar e reconhecer as misérias do mundo.<br />
Não é o ambiente das escolas Waldorf que é irreal, pelo contrário, ele é impregnado de uma profunda realidade sobre o que significa o desenvolvimento sadio de uma criança e de um adolescente; é o ambiente fora delas que é em geral irreal frente ao que os jovens necessitam.<br />
<b>4. Problemas adicionais do ensino tradicional</b><br />
Um dos principais problemas do ensino tradicional é a tensão que ele provoca em crianças e adolescentes, sempre com o perigo de serem punidos, tirarem notas baixas e serem reprovados. É absolutamente necessário que se compreenda que as notas são o que chamei há dezenas de anos de "varinha de marmelo moral". Quando se dava um castigo físico para um aluno, ele podia sofrer no momento, mas com o tempo iria esquecer o ocorrido. As notas, quando são baixas, são verdadeiros castigos morais indeléveis, pois ficam registrados para sempre. Na falta de habilidade do professor para despertar em seus alunos um entusiasmo pela matéria, ele usa a varinha de marmelo moral para forçar os alunos a estudar. Mas quem estuda sem interesse e entusiasmo acaba sempre frustrado e com dificuldade de estudar.<br />
Pergunto aos leitores: quem se lembra do que aprendeu no ensino médio? Garanto que as lembranças são impressões, e não os detalhes que eles tiveram que saber para tirar boas notas nas provas. Então, por que tiveram que estudar para elas, e passar pela tensão que passaram? O que sobrou foi um amadurecimento, uma técnica mental, uma vaga lembrança, e não todos os detalhes que tiveram que saber ou mesmo decorar. Mas amadurecimento e técnica mental é justamente o que não se pode medir com provas. Adolescentes ainda não estão suficientemente maduros para enfrentar a frustração de tirar notas baixas e a tensão que passam antes das provas e com a perspectiva de serem reprovados.<br />
E por falar em reprovação, observe-se a sabedoria do ensino totalmente continuado das escolas Waldorf, existente desde 1919, e como ele funciona maravilhosamente. Ele não funciona fora dessas escolas simplesmente por que os professores e pais não foram preparados para esse sistema, proposto pela UNESCO justamente baseado na experiência da pedagogia Waldorf. Uma das principais razões é que os professores raramente sentem amor pelos seus alunos, algo que justamente não é ensinado nos cursos de pedagogia e de licenciatura. Steiner afirmou o seguinte:<br />
"As três regras de ouro da arte de educar e de lecionar que, em cada professor, em cada educador, devem ser disposição total, impulso total para o trabalho, que não podem ser concebidas simplesmente de maneira intelectual, mas devem ser apreendidas a partir do ser humano global, devem ser: [1] Gratidão religiosa frente ao cosmo que se manifesta na criança, [2] unida à consciência de que a criança representa um enigma divino, que se deve solucionar mediante a arte de ensinar. [3] Praticar com amor um método de ensino pelo qual a criança se educa instintivamente junto a nós, de modo que não se ameace a sua liberdade, que deve ser considerada também onde se encontra o elemento inconsciente da força orgânica de crescimento." (Steiner 1979, palestra de 19/8/1922, p. 75; minha tradução e numeração.)<br />
Um outro fator é o desconhecimento que os professores têm do que se passa no íntimo dos jovens em cada idade, o que é dado pelo conhecimento do desenvolvimento estabelecido por Rudolf Steiner, uma das bases que distingue a pedagogia Waldorf de outros métodos. Com esse conhecimento, o professor pode apresentar a matéria de maneira adequada para a idade, facilitando o entusiasmo dos alunos.<br />
A respeito do interesse dos alunos pela matéria, ele disse:<br />
"Se o erotismo assume entre os jovens uma importância desmedida, a culpa é dos professores, que são medíocres e não sabem despertar o interesse. Se as crianças não têm interesse pelo mundo, o que lhes resta para pensar? Quando se fala de maneira enfadonha na aula de matemática ou de história, só lhes resta pensar no que se passa em seu corpo – no coração, no estômago e nos pulmões. Isso pode ser evitado se desviamos o interesse dos jovens para o mundo; isso é sumamente importante. Se o erotismo predomina, se recebe uma atenção excessiva enquanto as crianças estão na escola, toda a culpa cabe à escola." (Steiner 1978, palestra de 21/6/1922, p. 15)<br />
Um exemplo fantástico do extraordinário conhecimento de Steiner sobre o desenvolvimento do jovem é a sua recomendação de que, no 11º ano, se desse o ensino da lenda de Parsifal. Minha esposa Sonia dá esse ensino concentrado, em um retiro de uma semana, para os alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner de São Paulo, desde 1990 (ver o <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/parsifal.html"><span style="color: blue;">relato de um desses cursos</span></a>). O profundo conteúdo dessa história (Setzer 2008a) serve, na forma de imagens, de exemplo para os alunos de sua própria situação, saindo de uma época ingênua para enfrentar as misérias e perigos do mundo e encontrar seu caminho em liberdade. Os pais dos alunos que fizeram esse curso dizem em geral que seus filhos voltam mudados, para melhor. Tenho imenso dó dos alunos que deixam a escola Waldorf e perdem esta e outras tantas vivências extraordinárias providas apenas por essa pedagogia.<br />
Finalmente, vou mencionar um aspecto que talvez toque alguns pais. Além da falta de um conhecimento profundo sobre a natureza íntima do jovem, há uma outra praga que assola o ensino tradicional: o materialismo dos professores. Por materialismo entendo uma concepção de mundo que admite nele exclusivamente a existência de matéria e energia físicas, bem como apenas de processos físicos. Uma pessoa é materialista se somente pensa nesses termos. A grande maioria da humanidade com uma certa cultura é hoje em dia materialista, o que é perfeitamente natural, pois a humanidade tem que passar por essa visão de mundo para poder chegar consciente e livremente a uma visão muito mais ampla e profunda, espiritualista, como a dada por Rudolf Steiner em sua <a href="http://www.sab.org.br/antrop"><span style="color: blue;">Antroposofia</span></a>. Em particular, o ensino médio e universitário padrões são profundamente materialistas, o que em geral torna os jovens adeptos dessa concepção. As escolas Waldorf não ensinam espiritualismo, e devem apresentar no ensino médio a visão materialista corrente, na filosofia, na história e nas ciências. No entanto, isso deve ser feito de maneira crítica, por exemplo dando-se a teoria da evolução neodarwinista como ela é, uma teoria, e não como uma verdade. Em especial, é fundamental que se apresentem as questões em aberto dessa teoria (como o aparecimento da fala humana, o fato de o corpo humano não ter pelo ou couro etc.) e os problemas que ela apresenta (como os cálculos recentes mostrando que não houve tempo suficiente para mutações coordenadas e o resultante aparecimento de novas espécies, como é o caso do período denominado de 'explosão cambriana'). Na Física, deve-se mostrar, por exemplo, que não se sabe o que é um átomo: como já citado em 3.1, ele não é um sistema planetário, se bem que esse modelo serve para certos fins, como por exemplo para se lidar com elementos e combinações químicos. É absolutamente fundamental que se esclareçam os alunos sobre o que é a modelagem matemática e suas limitações, e como esse método tornou-se o padrão científico moderno. Nada disso é feito no ensino tradicional, pois há uma intenção consciente ou inconsciente de se endeusar a ciência, sem mostrar seus problemas e limitações. A intenção subjacente é a de induzir uma mentalidade materialista.<br />
A maneira materialista como a ciência é ensinada passa uma ideia errada de que o mundo é simples e explicável, como mostrei em meu artigo "<a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/conseqs-materialismo.html"><span style="color: blue;">Consequências do materialismo</span></a>" (Setzer 2010a). Mas esta não é a única consequência nefasta do materialismo dos professores. Steiner afirmou: "A cosmovisão materialista tem interesses – que se desviam do ser humano – que desenvolvem nos educadores uma imensa indiferença em relação às emoções anímicas íntimas do ser humano a ser educado." (Steiner 2004, palestra de 8/4/1924.) Somente uma visão espiritualista pode fazer o professor reconhecer que o aluno é muito mais do que somente seu corpo físico e a influência que teve de seu ambiente. Aliás, como mostrei no meu artigo citado, da matéria não pode advir liberdade, responsabilidade e dignidade humanas. <br />
Apesar de não ensinarem espiritualismo, as escolas Waldorf querem produzir jovens com pensamentos flexíveis e com sensibilidade, de modo que não sejam acorrentados irremediavelmente ao materialismo. Por sua própria evolução, talvez alguns deles cheguem mais tarde a um espiritualismo moderno, sem dogmas e sem crenças. Uma educação exaltando a ciência materialista é certamente um obstáculo para esse passo. <br />
<b>5. Conclusões</b><br />
É óbvio que as escolas Waldorf não são perfeitas, pois a pedagogia é praticada por seres humanos. No entanto, estou plenamente convencido de que qualquer escola Waldorf digna desse nome, com todos os seus problemas e defeitos, é infinitamente melhor para os jovens e seu preparo para o estudo posterior e para a vida do que qualquer escola de outro método pedagógico (em geral não há método algum).<br />
Espero ter mostrado meus argumentos em favor de um ensino médio Waldorf. Mas os pais não devem basear-se em minhas opiniões pessoais; elas deveriam servir no máximo como guias para tirarem suas próprias conclusões, baseadas em estudo e observações pessoais. Nesse sentido, recomendo aos pais que estão planejando tirar seus filhos de uma escola Waldorf para ingressarem no ensino médio de uma escola convencional, que conversem com os alunos do ensino médio Waldorf e com os formados nele. Provavelmente irão comprovar o mesmo que Wanda e Juan Pablo em seu magnífico trabalho já citado (Ribeiro 2007). A partir dessas conversas, tomem uma decisão consciente, em lugar de seguirem seus impulsos e medos tão influenciados pela mentalidade unilateral e egoísta vigente em nossa sociedade.<br />
Acima de tudo, conclamo os pais a se conscientizarem de que a sociedade, no mundo todo, está em franca degeneração individual, social e moral (apesar de eu reconhecer grandes progressos, como os movimentos pela paz, pelos direitos humanos e ecológico). Só há uma maneira de reverter esse processo de degeneração: é uma educação para o amor e não para o egoísmo; para a vida e não para exames que não medem praticamente nada do que é essencial; para a criatividade e coragem na atuação social e não para o conformismo e a desesperança. Como disse Federico Mayor Zaragoza, diretor geral da UNESCO de 1987 a 99, em frase que lhe é atribuída: "A questão não é o mundo que vamos deixar para nossos filhos, mas os filhos que vamos deixar para o mundo."<br />
<b>Referências</b><br />
Gardner, H. (1995).<i>Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática.</i> Trad. M.A.V. Veronese. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul.<br /> Gerwin, D. e D. Mitchell (2007). Standing out without standing alone: profile of Waldorf School graduates. <i>Research Bulletin</i>>, Vol. 12, No. 2. Disponível em <a href="http://www.whywaldorfworks.org/02_W_Education/documents/Standing_Out-WGRII.pdf"><span style="color: blue;">http://www.whywaldorfworks.org/02_W_Education/documents/Standing_Out-WGRII.pdf</span></a><br /> Goleman, D. (1995). <i>Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que Redefine o que é Ser Inteligente,</i> trad. M. Santarrita. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva.<br /> Ribeiro, W. e J. P. de J. Pereira (2007). Sete mitos da inserção social do ex-aluno Waldorf. Disponível em <a href="http://www.sab.org.br/pedag-wal/artigos/mitos.htm"><span style="color: blue;">http://www.sab.org.br/pedag-wal/artigos/mitos.htm</span></a>. Ver também a versão em inglês, mais estendida e com gráficos publicada pelo <a href="http://www.ecswe.org/wren"><span style="color: blue;">Waldorf Researchers and Educators Network</span></a> (WREN), disponível em <a href="http://www.ecswe.org/wren/html/_private/seven_myths.pdf"><span style="color: blue;">http://www.ecswe.org/wren/html/_private/seven_myths.pdf</span></a>.<br /> Setzer, V.W. (2008). Como proteger seus filhos da Internet. Disponível em <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/como-proteger-resenha.html"><span style="color: blue;">http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/como-proteger-resenha.html</span></a><br /> Setzer, S.A.L. (2008a). <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/imagens/parsifal-capa.jpg"><i><span style="color: blue;">Parsifal: um precursor do ser humano moderno</span></i></a>. São Paulo: <a href="http://www.antroposofica.com.br/"><span style="color: blue;">Editora Antroposófica</span></a>. <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer"><span style="color: blue;">Ver detalhes</span></a>.<br /> Setzer, V.W. (2010). Os efeitos negativos dos meios eletrônicos em crianças e adolescentes. Disponível em <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html"><span style="color: blue;">http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html</span></a><br /> Setzer, V.W. (2010a). Consequências do materialismo. Disponível em <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/conseqs-materialismo.html"><span style="color: blue;">http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/conseqs-materialismo.html</span></a>Smith, G.S. (2009) <i>Como Proteger seus Filhos na Internet -- um guia para pais e professores</i>. Ribeirão Preto: Ed. Novo Conceito.<br /> Steiner, R. (1979). <i>Die geistig-seelischen Grundkräften der Erziehungskunst. Spirituelle Werte in Erziehung und sozialen Leben</i> (As forças básicas anímico-espirituais da arte de educar. Valores espirituais na educação e na vida social). GA (obra completa) 305. 12 palestras proferidas em Oxford de 16 a 29/8/1922, mais uma palestra extra de 20/8. Dornach: Rudolf Steiner Verlag, 1979. (*)<br /> Steiner, R. (2005). <i>Educação na Puberdade/O Ensino Criativo</i>. Palestra de 21/6/1922. Trad. R. Lanz e J. Cardoso. São Paulo: Ed. Antroposófica, 3ª ed. (Este livreto contém apenas as 2 palestras de 1922 do volume original GA 302a.). (*)<br /> Steiner, R. (2005a). <i>A Metodologia do Ensino e as Condições da Vida do Educar</i>. GA 308. 5 palestras proferidas em Stuttgart, 8-11/4/1924. Trad. C. Glass. São Paulo: Federação das Escolas Waldorf no Brasil. (*)<br />
(*) O trecho citado no presente artigo está disponível em <a href="http://www.sab.org.br/steiner/aforismos.htm"><span style="color: blue;">http://www.sab.org.br/steiner/aforismos.htm</span></a><br />
<b>Agradecimentos</b><br />
Agradeço a Sílvia Souza pela motivação para escrever este artigo, e à minha esposa Sonia A.L. Setzer pela revisão da redação do original.<br />
Artigo extraído do site <a href="http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/tirar-de-waldorf.html">http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/tirar-de-waldorf.html</a><br />
Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-27957219065884514992013-03-26T13:57:00.001-07:002014-07-11T14:13:47.484-07:00Pesticidas e Agrotóxicos: "LA MESA ESTÁ SERVIDA"<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Una tarde llegó un mail a la redacción de HBA invitándonos a ver en youtube un video documental del francés Jean-Paul Jaud: se trataba de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Nuestros hijos nos acusarán</b> realizado con el apoyo del prestigioso Canal<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>+ y World Wildlife Fund (WWF) entre otros. El documental aborda una investigación de uno de los grandes temas invisibles contemporáneos: ¿qué contiene la comida que ingerimos?<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>¿cómo se cultivan los productos alimenticios y de qué manera afectan a nuestra salud? ¿qué nos venden?<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>¿qué compramos?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #365f91;"><span style="font-family: Cambria;">Auditorio de la sede de la UNESCO. París.<o:p></o:p></span></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“Comenzaré haciéndoles algunas preguntas. Piensen en su familia y sus amigos: ¿Cuántos han tenido cáncer? Levanten la mano. ¿Cuántos, diabetes? Levanten la mano. ¿Problemas de infertilidad? Ahora quiero que aquellos que hayan levantado la mano al menos una vez, lo vuelvan a hacer. Miren a su alrededor: así nos damos cuenta del alto porcentaje de personas que, en el planeta, sufre enfermedades que la ciencia cree están relacionadas a factores ambientales”. </span></i><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Con estas palabras del norteamericano John Peterson Myers, investigador en ciencias de la salud del medio ambiente, abre el documental.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Nuestros hijos… </b>nos pone frente a una realidad que no podemos obviar una afirmación apabullante: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“La actual generación de niños será la primera de la historia moderna que tendrá peor salud que sus padres. El hecho de que su alimentación desde que nacen esté expuesta a tóxicos, provoca enfermedades graves”</i>, prosigue Myers.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #365f91;"><span style="font-family: Cambria;">Para muestra basta un botón<o:p></o:p></span></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">La peli relata la historia de una iniciativa de una madre en Barjac, un pueblo de Francia, que decide introducir la alimentación biológica –es decir, producida sin pesticidas, orgánica- al comedor de la escuela. Allí comienza una batalla contra una lógica que puede ser irreversible. El director delinea sin tapujos un panorama sobre la tragedia ambiental que azota a nuestra generación. En Francia, al igual que en todo el planeta, el envenenamiento que producen los agroquímicos –que en ese país alcanza 76.000 toneladas anuales- genera estragos sobre la salud humana. Entre los pasajes más impactantes del film, un diálogo entre un agricultor y el director de la pali.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Lean:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">-<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Trabajé 10 años en la agricultura que se cultiva con agroquímicos-, cuenta un entrevistado.<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">-¿Y había cosas de la que producía que nunca comía?-, pregunta el director.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">-Sin duda!-, afirma el hombre parado frente a una tierra sembrada.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Claro que Jean-Paul Jaud no se limita a revelar los desastres sino a elevar una propuesta de acción para que el día de mañana nuestros hijos no nos acusen. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span style="color: #365f91; font-family: Cambria; font-size: large;">300 SUSTANCIAS QUÍMICAS PER CÁPITA</span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Nuestros hijos… </span></b><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">elige una perspectiva efectiva: cómo impactará el asunto en las nuevas generaciones. Qué efectos tendrá la comida que servimos en el plato de nuestros pibes. ¿Será como darles una panzada de pilas? ¿Ó una ración de pesticidas con forma de patita de pollo? <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">No sólo en las patitas de pollo, las salchichas y los jugos saborizados late el lado oscuro de la industria alimenticia. También en las frutas y las hojas de las verduras que crecen regadas de pesticidas. A eso se le suma la complicidad con la industria, la trampa de las etiquetas, la publicidad engañosa y el poder de las grandes empresas que fabrican esos alimentos y naturalizan que lo que comemos tenga de todo menos lo que pensamos que estamos comiendo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Cada bebé llega a este planeta con más de 300 sustancias químicas artificiales incorporadas que no tienen por qué habitar su cuerpo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">La denuncia que, a través de fuentes y testimonios, realiza <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Nuestros hijos… </b>es clara: “La infancia esta en peligro. El problema no son las evidencias, las pruebas existen. Pero falta la voluntad política para lograr un cambio”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Así, tras haber visto este demoledor documental francés que concluye con el testimonio de la madre de un chiquito que contrajo leucemia, a todas luces, como resultado de la ingesta de alimentos contaminados, salimos a buscar qué pasa por nuestras latitudes con este tema.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Llamamos al Dr en Biología Raúl Montenegro, presidente de la Fundación para la defensa del Ambiente (FUNAM) y Premio Nobel Alternativo, y esto nos cuenta:<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“En Argentina se unieron la codicia sojera, el uso irracional de plaguicidas, las corporaciones que los venden y la ausencia crónica del Estado para transformarnos en animalitos de laboratorio. Somos un experimento perverso. Plaguicidas –glifosato, endosulfán y 2,4 D- se aplican a mansalva, con aviones y máquinas mosquito, incluso cerca de hogares que tienen sus ventanas abiertas. En la mayor parte del país se pulverizan los cultivos y la gente. Pero esos plaguicidas llegan además a la mesa de los consumidores porque los mercados concentradores no controlan, y las industrias alimenticias tampoco”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“Y hay tres agravantes. El primero es que los plaguicidas son cócteles de sustancias químicas, no solamente un principio activo. También varía su composición en los propios envases, en el suelo y el agua. El iso-malatión, un derivado del plaguicida fosforado malatión, es 6 veces más tóxico. Pero los envases no dicen nada, y los Gobiernos miran para otro lado”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“En segundo lugar, nuestra legislación nos protege de las dosis letales (que matan por intoxicación aguda) pero nos deja indefensos ante pequeñas dosis que rompen el sistema hormonal y disminuyen nuestras defensas. La mayoría de los agrónomos que en algunas provincias hacen las recetas fitosanitarias no han sido capacitados para protegernos de la disrupción endocrina”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“En tercer lugar, los plaguicidas actuales se agregan a los depósitos de plaguicidas antiguos que todos tenemos en nuestros organismos. Una abuela transfirió a su hija DDT y otros plaguicidas por vía transplacentaria y lactancia, y su hija transfirió parte a sus propios hijos”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #365f91;"><span style="font-family: Cambria;">Epidemia silenciosa<o:p></o:p></span></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“Como en Argentina no tenemos un registro obligatorio de enfermedades, el experimento abierto cierra bien para sojeros, arroceros, algodoneros y corporaciones. Mientras aumentan los desmontes, las superficies sembradas con transgénicos y el uso de plaguicidas, crece también la epidemia de afectados por plaguicidas. Pero al no haber registros, esa epidemia es tan silenciosa como letal”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“La lucha contra los plaguicidas y las corporaciones cae a veces en una trampa. Mientras se castiga por Internet a Monsanto o Bayer (que ni se enteran del castigo) quedan sin control social los organismos clave: la CONABIA, que autoriza los cultivos transgénicos, y el SENASA, que autoriza los plaguicidas. Hay que decirlo con todas las letras: en Argentina la agricultura industrial y los plaguicidas han criado un experimento abierto donde las enormes ganancias tienen un precio atroz y silencioso: la pérdida de la salud, la pérdida de vidas, humanas y la pérdida de ecosistemas vitales para sobrevivir”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div style="border-color: currentColor currentColor rgb(79, 129, 189); border-style: none none solid; border-width: medium medium 1pt; margin-left: 0.65in; margin-right: 0.65in; mso-border-bottom-alt: solid #4F81BD .5pt; mso-border-bottom-themecolor: accent1; mso-element: para-border-div; padding: 0in 0in 4pt;">
<div class="MsoIntenseQuote" style="margin: 10pt 0in 14pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><strong><em><span style="color: #4f81bd;"><span style="font-family: Calibri;">Dr Raúl Montenegro, presidente de la FUNAM<o:p></o:p></span></span></em></strong></span></div>
</div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #365f91;"><span style="font-family: Cambria;">¿NUESTROS NIÑOS NOS ACUSARÁN?<o:p></o:p></span></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“Los niños son más sensibles a los plaguicidas porque tienen, en relación a su peso, una mayor superficie expuesta y consumen más líquidos y alimentos que los adultos. El feto puede además ser contaminado por la madre a través de la placenta y el bebé durante el amamantamiento.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>En el caso de los plaguicidas organoclorados varios son disruptores endocrinos y pueden, por lo tanto, alterar niños. Muchos plaguicidas pueden afectar el sistema inmune, reduciendo la resistencia de los bebés y niños pequeños a infecciones virales y bacterianas”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div style="border-color: currentColor currentColor rgb(79, 129, 189); border-style: none none solid; border-width: medium medium 1pt; margin-left: 0.65in; margin-right: 0.65in; mso-border-bottom-alt: solid #4F81BD .5pt; mso-border-bottom-themecolor: accent1; mso-element: para-border-div; padding: 0in 0in 4pt;">
<div class="MsoIntenseQuote" style="margin: 10pt 0in 14pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><strong><em><span style="color: #4f81bd;"><span style="font-family: Calibri;">Dr Andrés Carrasco, director de Embriología Molecular, CONICET<o:p></o:p></span></span></em></strong></span></div>
</div>
<br />
<h1 style="margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #365f91;"><span style="font-family: Cambria;">EL ESTADO AUSENTE<o:p></o:p></span></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">“El uso de agrotóxicos está llevando a que haya 20 millones de hectáreas contaminadas con casi 200 millones de litros de glifosato, y ningún tipo de control. Hay ausencia del Estado, porque no se realizan relevamientos para constatar los efectos de agroquímicos en la salud y el medio ambiente”, dijo el autor de una controvertida investigación de 2009. “Nada justifica el silencio cuando se trata de la salud pública”.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<h2 style="margin: 10pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="color: #7030a0; font-size: 16pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: ES;"><span style="font-family: Cambria;">REDES, MERCADOS Y FERIAS <o:p></o:p></span></span></h2>
<br />
<h2 style="margin: 10pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="color: #e36c0a; font-size: 16pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: ES; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><span style="font-family: Cambria;">¿QUIÉN DIJO QUE TODO ESTÁ PERDIDO?<o:p></o:p></span></span></h2>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Como consumidores podemos elegir qué productos consumir y al igual que en el documental podemos introducir nuevas y más saludables prácticas de consumo. Aquí una lista de opciones de productos alternativos, cultivados sin tanto pesticida nocivo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Iriarte Verde<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Entregan a domicilio. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Canastos chicos y grandes de verduras orgánicas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: 4301 9710<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 10pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Cooperativa de Trabajadores Rurales<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Huevos de campo, queso de campo, dulce de leche casero, berenjena en escabeche, pan casero.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Rivadavia e Uturralde, San Vicente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: 15- 5 6601661<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<a href="mailto:trabajadoresrurales@gmail.com"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">trabajadoresrurales@gmail.com</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<h1 style="border: currentColor; margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="color: black; mso-ansi-language: ES; mso-themecolor: text1;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Cambria;">REDES+DISTRIBUIDORAS<o:p></o:p></span></span></span></h1>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Entregan productos de la economía social, tienen buenos precios y productos de excelencia. Las entregas se realizan a domicilio y están organizadas por barrios en días determinados.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Puente del Sur<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: 4450 7730<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<a href="http://www.puentedelsurcoop.com.ar/"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">www.puentedelsurcoop.com.ar</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<a href="mailto:puente_delsur@yahoo.com.ar"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">puente_delsur@yahoo.com.ar</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Red Tacurú<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<a href="mailto:Info@redtacuru.com.ar"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">Info@redtacuru.com.ar</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<a href="http://www.redtacuru.com.ar/"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">www.redtacuru.com.ar</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<h1 style="border: currentColor; margin: 24pt 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="color: black; mso-ansi-language: ES; mso-themecolor: text1;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Cambria;">MERCADITOS Y FERIAS<o:p></o:p></span></span></span></h1>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">El Galpón<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Federico Lacroze 4171 (callejón al fondo)<o:p></o:p></span></div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Miércoles: 9 a 14hs y sábados: 9 a 18 hs.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Casa Campesina<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Yerba Mate y otros productos alimenticios.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Bulnes 14<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: 4867 4098<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tendiendo Puentes<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Calle 21 Nª 1010 – La Plata<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: (0221) 4531467<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Red Argentina de Comercio Comunitario<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Av. De Lamadrid 1600 – Quilmes<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Tel: 4251 1974<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<a href="mailto:autosuficiencia2004@yahoo.com.ar"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><span style="color: blue;">autosuficiencia2004@yahoo.com.ar</span></span></a><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Feria del Encuentro<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Primer sábado del mes, de 11 a 18 hs.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Plaza Giordano Bruno.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Neuquén y Honorio Pueyrredón.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Mercado Social Solidario<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Bonpland 1660<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Palermo Viejo.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-ansi-language: ES;">Sábados desde las 11 hs.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="margin: 0in 0in 0pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 10pt;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0in 0in 10pt;">
<div style="border: currentColor;">
<span lang="ES" style="mso-ansi-language: ES;"><span style="font-family: Calibri;">INFORME HBA: AGROQUÍMICOS, ALIMENTOS Y SALUD.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/loEBePBfwVA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-6263135667712626032012-10-04T12:19:00.002-07:002012-10-04T12:19:17.236-07:00Plantas Medicinais para Enjôo na Gravidez, Parto, Descargos do Períneo e Amamentação<h3>
Mal Estar Matinal</h3>
<ul>
<li><strong>Ballota nigra:</strong> previne os vômitos, sedante, útil para "dispepsia" nervosa.</li>
<li><strong>Chamaemelum nobile:</strong> reduz os enjôos e acalma o estômago; relaxa os nervos em caso de stress.</li>
<li><strong>Zingiber officinalis: </strong>previne os vômitos - tem sido usado com êxito em provas hospitalares com pacientes de hyperemesis gravidarum.</li>
</ul>
<h3>
Preparação para o Parto</h3>
<ul>
<li><strong>Mitchella repens: </strong>tônico e estimulante uterino, adstrigente e reconstituinte do sistema nervoso.</li>
<li><strong>Rubus idaeus:</strong> tonifica o útero.</li>
</ul>
<h3>
Descargos do Períneo</h3>
<ul>
<li><strong>Hipericum perforatum:</strong> antinflamatória, cicatrizante e adstrigente.</li>
<li><strong>Ranunculus ficaria:</strong> muito adstringente.</li>
</ul>
<h3>
Problemas Durante a Amamentação</h3>
<ul>
<li><strong>Brassica oleracea:</strong> antinflamatória e cicatrizante; alivia tanto a congestão como a mastite.</li>
<li><strong>Calendula officinalis:</strong> antiséptica, antinflamatória e suavizante para a pele seca.</li>
<li style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Glalega officinalis:</strong> incrementa o fluxo de leite e estimula o desenvolvimento das mamas.</li>
</ul>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF0-d9LAAyjMpHMQm2s4mxaGDZgJyryyRouHfE6ohdsu9lroPE86tZQqBsMC3sNha_8xj1SuBhV6bgBraPc-lifeYeTJgmqPGv17I1gtzRTTtaODkX-DeT8FBw_DPmF4c3TmdFXDszLbM/s1600/imagesCAR0CYLP.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF0-d9LAAyjMpHMQm2s4mxaGDZgJyryyRouHfE6ohdsu9lroPE86tZQqBsMC3sNha_8xj1SuBhV6bgBraPc-lifeYeTJgmqPGv17I1gtzRTTtaODkX-DeT8FBw_DPmF4c3TmdFXDszLbM/s1600/imagesCAR0CYLP.jpg" /></a></div>
Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-51558304256926166802012-03-05T12:26:00.003-08:002012-03-05T13:17:54.867-08:00O Por Quê do Parto em Posição HorizontalNa França o mais brilhante obstetra de uma importante época foi <b>Francisco Moriceau</b>, 1637-1709, e que primeiro foi cirurgião; escreveu um livro <b>"Tratado de Doenças e Grávidas e Parturientes"</b>, que mereceu tradução para vários idiomas e por mais de 200 anos foi livro de texto na Europa e América. Neste livro <i>Moriceau</i> descreve magistralmente os quadros da <b>eclampsia </b>e da <b>infecção puerperal</b>, complicações quase sempre fatais até o fim do século XIX; deixou o <b>pronóstico de parto segundo o tamanho e forma da pélvis,</b> a manobra que leva seu nome para extração da <b>"cabeça última"</b>, que se usa ainda hoje nas <b>"apresentações pelvianas"</b>, descreveu os <b>"lóquios"</b> como produto de uma ferida uterina, <b>a importância das circulares de cordão</b> e falou da<b> possibilidade de gravidez extra-uterina</b>.<br />
Não só os progressos devemos a <b>Moriceau</b>: para assistir à Rainha da França, fez trazerem uma tábua e a deitou, modificando assim a postura que por muitos e muitos anos haviam adotado mulheres de toda condição social e distinta localização geográfica. Quando foi perguntado por quê isso, responderam: <b><span style="color: #cc0000;">"Porque o médico da rainha é velho, é gordo e tem gota</span>"</b>; e 300 anos depois, a maioria das mulheres do mundo ocidental todavia parem deitadas, mesmo que há tempos <b>Moriceau</b> morreu e portanto desapareceram <b>"suas razões"</b>.<br />
<br />
Fonte: "De partos y parteras, breve historia", Marta Garcia<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiVSJASmvaxUhEwEEMpK1Uzn7KH-SUtjIGA-6PvaHExRLeNvUUkG9ciTSqavCg2G7S2-xF9DtzoCiK1UOZJd0xV6w8nPTf3r-ydaGw_AsTu5VeSnvwrgyDlqqZ_jF3St3ZV8d5O79Taio/s1600/HUMANIZAR+LOS+PARTOS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiVSJASmvaxUhEwEEMpK1Uzn7KH-SUtjIGA-6PvaHExRLeNvUUkG9ciTSqavCg2G7S2-xF9DtzoCiK1UOZJd0xV6w8nPTf3r-ydaGw_AsTu5VeSnvwrgyDlqqZ_jF3St3ZV8d5O79Taio/s1600/HUMANIZAR+LOS+PARTOS.jpg" /></a></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-23179495225678766562012-01-30T09:50:00.001-08:002012-01-30T09:50:59.653-08:00¿ Practicamos Realmente la Partería?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxpkqCVDj0Zs5KAJ3eWPLjDC3XHapHuoKc0S7X38KhjEPUMUBH0aNsbyTAK-6h1t19L-OmNlALR4OXpJRkR0W8SY61HU2KUeXHzgmyyFxwYEtXeuSiVCdklpQpaQSeMn5_aOBYpCIjYpk/s1600/conecta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxpkqCVDj0Zs5KAJ3eWPLjDC3XHapHuoKc0S7X38KhjEPUMUBH0aNsbyTAK-6h1t19L-OmNlALR4OXpJRkR0W8SY61HU2KUeXHzgmyyFxwYEtXeuSiVCdklpQpaQSeMn5_aOBYpCIjYpk/s1600/conecta.jpg" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-family: georgia; font-size: x-small;"><b>Colegio de Obstétricas de la Provincia de Buenos Aires</b></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: georgia; font-size: x-small;"><b>Distrito I - La Plata</b></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: georgia; font-size: x-small;"><b><br />
</b></span></div>Como dice Jan Tritten (Midwife), en la revista Midwifery Today, existe actualmente una batalla por el alma misma de la partería.<br />
Simplemente porque llamemos al trabajo que hacemos "partería", no significa que eso sea lo que verdaderamente estamos haciendo.<br />
Nosotras escogemos en qué lado de la línea queremos estar:<br />
¿Vamos a ser una obstétrica (partera), protectora del parto normal?<br />
¿O una proveedora de salud que se apoya en la medicina y en la tecnología (incluido el reloj) para dirigir a las parturientas y a sus bebés?<br />
¿Podemos mirar dentro de nuestra propia alma y conciencia al final del día y decir, "serví y ayudé a regresarles su poder a las mujeres en su proceso de parir", ó admitimos, "serví al establecimiento médico"?<br />
¿Trabajamos en la manera de la partería animando, aconsejando, e impartiendo información precisa?<br />
Con el paso del tiempo y conforme la tecnología "nos seduce" más y más, y mientras más mujeres jóvenes continúen estando desinformadas, algunas obstétricas vamos dejando ir el modelo de la "partería", basado en "estar con la mujer"; el cual exige que tomemos de nuestro tiempo, de nuestra paciencia, que demos atención, y usemos el amor y la compasión.<br />
La educación y la investigación son primordiales, porque nos dan los cimientos, pero no debemos abandonar la intuición.<br />
La tecnología está allí, para asistirnos cuando es verdaderamente necesaria, pero no puede sustituir a nuestras habilidades femeninas y humanas, ni al conocimiento ancestral que traemos las mujeres del nacimiento y del parto.<br />
Las midwves de ACNM (American College of Nurse Midwife), llevan un prendedor con la frase "Listen to women" (escuchen a las mujeres), que ellas sí pueden parir, dar el pecho y ser madre.<br />
Así es que:<br />
¿Tú eres parte del problema ó parte de la solución?<br />
Si estás trabajandodentro dentro del sistema del parto medicalizado, bien! Lucha dentro de él para corregirlo. Insiste en encontrar maneras de servir a las mujeres desde donde estás.<br />
Si no trabajas dentro de la esfera, continúa haciendo bien tu trabajo y sé cuidadosa de no caer dentro de la sutil y seductora trampa de la intervención. Mantente firme en lo que estás.<br />
Recordemos lo que la <b>"partería"</b> realmente significa: <b>"con la mujer"</b> y enseñemos a las mujeres que el secreto está en <b>"escuchar su cuerpo"</b>.<br />
<br />
<b>Lic. Obst. Alicia B. Cillo</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Adaptado de: Midwife Today</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>http://webs.advance.com.ar/colegioobstetricasd1/ingreso.htm</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipyMBRPeMEiBqVTZ4Sra-VSIAapvIgo3CyMH1M6oWNauFMFQJWQxM6wTjiRLJRr4Z6AksoghG0tgeoEOz1JyyvcLFkD5N3fmf7gZmOt1TlBm5A-tRclGXAzaX8hHsAb9ccD_oWbXwrSOg/s1600/color.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipyMBRPeMEiBqVTZ4Sra-VSIAapvIgo3CyMH1M6oWNauFMFQJWQxM6wTjiRLJRr4Z6AksoghG0tgeoEOz1JyyvcLFkD5N3fmf7gZmOt1TlBm5A-tRclGXAzaX8hHsAb9ccD_oWbXwrSOg/s1600/color.jpg" /></a></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-85656242868125231822012-01-26T21:54:00.000-08:002012-01-26T21:54:53.396-08:00A Carne, O VegetarianismoCom frequência se ouvem vozes que partem da ciência, afirmando que o homem tem necessidade absoluta de determinados aminoácidos, chamados essenciais, que se encontram principalmente na carne, de maneira que uma alimentação puramente vegetariana não pode ser suficiente. <br />
<br />
Por outro lado, existem muitas pesquisas que comprovam de maneira inequívoca que os vegetarianos não apresentam quaisquer "manifestações de carência" e que a longo prazo eles indubitavelmente são mais sadios.<br />
<br />
De forma alguma isto significa que os resultados científicos estejam errados! Muitas vezes, porem, eles são apenas teóricos ou unilaterais, sendo encobertos por outros fatores que não mais conseguem ser captados pelo "método cientifico".Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-59275185947510975672012-01-17T12:18:00.000-08:002012-01-17T19:01:01.637-08:00Naoli Vinaver Lopez, cursos e palestras no Brasil em fevereiro<div style="text-align: left;"></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Queridas,</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">É com alegria que o Grupo Samaúma convida vocês a conhecerem Naoli Vinaver Lopez... (para quem não conhece, é claro! E para quem já conhece... vale a pena ver de novo... sempre! rsrsrs)</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Naoli é mexicana, tem 46 anos, é mãe de 3 filhos nascidos em casa e considerada pelos profissionais da humanização uma das maiores, senão a maior, referencia mundial da parteria. Alia o conhecimento científico da fisiologia/anatomia do nascimento com a riqueza da sabedoria tradicional mexicana e um profundo respeito a psicologia e ao poder da mulher. </div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Ministra cursos de formação na área em mais de 30 países, além de ser uma das conferencistas internacionais mais requisitadas da humanização.</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;">Parteja desde 1987 e assistiu mais de 2000 partos domiciliares em sua região. </span><br class="Apple-interchange-newline" /><br />
<div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O parto da sua terceira filha deu origem ao filme "Dia de Nascimento", que pode ser visto no Youtube:</div><a href="http://www.youtube.com/%20verify_age?next_url=%2Fwatch%3Fv%3DnOBhIC55kEA" target="_blank">http://www.youtube.com/%20verify_age?next_url=%2Fwatch%3Fv%3DnOBhIC55kEA</a> <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>É também autora e ilustradora do livro infantil "Nasce um bebe naturalmente." que aborda a temática da gestação e nascimento em casa. <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>CURSOS <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Imersão GESTAÇÃO, PARTO E PÓS PARTO</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para: profissionais da área da obstetrícia</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">doula, obstetriz, enfermeira e médica</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Dias: 03 a 05 fev</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Horário: 9 às 18:30h</div>Investimento: R$ 600,00 <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Imersão GESTAÇÃO, PARTO E PÓS PARTO</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para: casais gestantes e tentantes</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Dias: 11 e 12 fev</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Horário: 9 às 18:30h</div>Investimento: R$ 400,00/casal <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>PALESTRAS <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Parto, um evento SAGRADO</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para: casais gestantes</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Dia: 09 fev</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Horário: 19 às 22h</div>Investimeto: R$ 100,00/casal <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Recursos para lidar com os principais bloqueios no trabalho de Parto</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Para: profissionais da área da obstetrícia</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">doula, obstetriz, enfermeira e médica</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Dia: 01 fev</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Horário: 19 às 22h</div>Investimeto: R$ 100,00 <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><a href="http://www.gruposamauma.com.br/" target="_blank">http://www.gruposamauma.com.br/</a> <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>Com Lara Gordon <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>19.9826.3678 <div style="padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div>lara@gruposamauma.com.brAlessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-39921822189717514582012-01-05T20:32:00.000-08:002012-01-06T16:41:53.868-08:00ALUMÍNIO: BARATO, ÚTIL E MORTAL.<div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFx8Z5PXEa5Aqm8OEJCIayYnO28lNRRhoN0jjiMn2GRG8p-wQjZlp_yapKLqZSggn6qcf2AtbIDNuuG3u69Hilc_RDBziPPa5BudmQlMn8hTlsN2NCwcloFzTnQv-d_qb1PrwzUfQVL24/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFx8Z5PXEa5Aqm8OEJCIayYnO28lNRRhoN0jjiMn2GRG8p-wQjZlp_yapKLqZSggn6qcf2AtbIDNuuG3u69Hilc_RDBziPPa5BudmQlMn8hTlsN2NCwcloFzTnQv-d_qb1PrwzUfQVL24/s1600/download.jpg" /></a></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">O alumínio é um poderoso neurotóxico.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">E existem consideráveis evidências de que o alumínio pode desempenhar um papel importante na etiologia da doença de Alzheimer.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: #274e13; font-size: large; line-height: 16px;"><b>As principais fontes do alumínio são:</b></span></span><br />
<ul><li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Panelas de alumínio</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Antiácidos para tratamento estomacal</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Papéis de alumínio para embrulhar alimentos</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Fermentos em pó</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Bebidas em latas de alumínio</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Desodorantes</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Água potável</span></span></li>
</ul><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><b><br />
</b></span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: #274e13; font-size: large; line-height: 16px;"><b>Pesquisas relacionando a doença de Alzheimer e o alumínio</b></span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">Uma pesquisa mostra que as autópsias realizadas em pessoas que morreram da doença de Alzheimer revelaram acúmulo de até quatro vezes a quantidade normal de alumínio nas células nervosas do cérebro.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">Outra pesquisa concluiu que o alumínio tem efeito tóxico sobre os osteoblastos, que são células formadoras de ossos, agravando a osteoporose e a fratura de quadril em pacientes idosos.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">Pesquisas verificaram que o acúmulo de alumínio em alguns pacientes com insuficiência renal crônica está associado com o desenvolvimento dos fenômenos tóxicos tais como: encefalopatia, diálise, osteodistrofia e anemia.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">O acúmulo de alumínio também ocorre em pacientes que não estão em diálise, principalmente bebês e crianças imaturas ou com insuficiência renal.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">O alumínio também tem sido implicado como grande agente tóxico na etiologia de doenças neurológicas tais como esclerose lateral amiotrófica, Parkinson e demência.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">Evite os desodorantes antiperspirante pois eles contém compostos a base de alumínio, para as pessoas que suam excessivamente, o cloreto de alumínio em grandes concentrações reduz a atividade da glândula sudorípara, mas o alumínio também é absorvido em grande quantidade por essas glândulas axilares apócrinas e écrinas que tem a função sudorípara.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">A absorção, a intoxicação e as doenças desencadeadas dependem das características pessoais de cada um, há pessoas que absorvem muito mais que as outras e são mais suscetíveis de ter doenças desencadeadas por este metal tóxico. (</span><span style="line-height: 16px;">Dr. Carlos Roberto Medeiros Lopes)</span></span></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Se seu cabelo está caindo demais, desconfie... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. </span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). </span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... </span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. </span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcística hipocrômica, refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. </span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Isso só ao preparar a comida. Se esta for manipulada com colher de alumínio ao mexer a comida e ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4xFwOlDR-efPk3f9IJsHKMPy1Y_AIhZu-Zz84c0HMhsFL12n8P69_mj7xhTxLDHjhE3YS7GdlxJDY-rHSn9goy702HHeEB-KFheK4taHDUjbyggCqD7XN7e_TZlKQLG7dKpz_VhqPabc/s1600/latas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4xFwOlDR-efPk3f9IJsHKMPy1Y_AIhZu-Zz84c0HMhsFL12n8P69_mj7xhTxLDHjhE3YS7GdlxJDY-rHSn9goy702HHeEB-KFheK4taHDUjbyggCqD7XN7e_TZlKQLG7dKpz_VhqPabc/s200/latas.jpg" width="200" /></a></div><br />
</div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC-SP demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muios assassinos, e outros. Que tal? Prefira as garrafas, tá?</span></div><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span><br />
<span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">É bom ficarmos atentos também às caixinhas de leite.</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsWTnd4mpRb86_KIhiZoj1Tc0pRAbuwPWO3IqvwMjB3oMjufndoSfk1XoC0feYkhN61G6wuWvjeYZFwlXIXLVS-Fx51TIyo8REqOoZTUVdvVwqkCTmA9jVX1xzNxcs_P2bAMEKbu8GOuE/s1600/tetra+pak.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsWTnd4mpRb86_KIhiZoj1Tc0pRAbuwPWO3IqvwMjB3oMjufndoSfk1XoC0feYkhN61G6wuWvjeYZFwlXIXLVS-Fx51TIyo8REqOoZTUVdvVwqkCTmA9jVX1xzNxcs_P2bAMEKbu8GOuE/s320/tetra+pak.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><br />
</b></span><br />
<b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Um pouco de história:</b></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. </span></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"></span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Em suma, o alumínio é muito útil... porém perigoso e até mortal.</span></div><span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Fiquem atentos e cuidem-se.</span></span><br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;">NOTE: O alumínio ainda está presente nas águas de piscina, onde é usado como decantador; nas águas tratadas e distribuidas pelo poder público; nos remédios para azia; nas panelas usadas em casa ou nos restaurantes.... (</span><span style="line-height: 16px;">Dr. Sérgio Teixeira, adaptado)</span></span><br />
<span style="line-height: 16px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_U9Y6yvdyg_8qKBtwnssrOrecNZ5WShHVha0K_OFIMNG38-GmxNk3BzPVonefCtTj6itntMUtLZ3USbei0YBsuLtdua49jRqQ8RcsS8jnVD8tKY1l8VM2cxjvXpsy7eYKM6qqA4_UMGY/s1600/aluminio+perigoso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_U9Y6yvdyg_8qKBtwnssrOrecNZ5WShHVha0K_OFIMNG38-GmxNk3BzPVonefCtTj6itntMUtLZ3USbei0YBsuLtdua49jRqQ8RcsS8jnVD8tKY1l8VM2cxjvXpsy7eYKM6qqA4_UMGY/s1600/aluminio+perigoso.jpg" /></span></a></div><br />
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Você sabe qual é a panela ideal para preparar suas refeições?</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A escolha de uma é muito mais séria do que você possa imaginar. Deixando a estética de lado, alguns tipos de utensílios de cozinha podem realçar o sabor da comida ou até contaminar os alimentos, devido ao material com que é produzido, podendo liberar resíduos químicos. Esses resíduos são metais tóxicos que contaminam o nosso organismo e podem afetar o nosso rendimento. “Essa contaminação nos expõe a um maior risco de desenvolvimento de doenças e ao menor rendimento físico e mental devido à perda de vitalidade” – explica a nutricionista Jaqueline Minatti, da Clínica Funcional Life.</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Nosso organismo, diariamente passa por um processo de desintoxicação, onde gasta vitaminas, minerais, água e fitoquímicos. Quanto menor for a exposição de contaminação química de panelas e tupperware, por exemplo, mais nutrientes sobram. “Se a pessoa está intoxicada, o organismo desvia esses nutrientes para a “limpeza” das toxinas, deixando-a com muito menos vitalidade e disposição. A pessoa intoxicada desses compostos pode inclusive sentir enjoo, o que faz ter uma alimentação limitada, faltando nutrientes para a eliminação, e mantendo um círculo vicioso perigoso”, diz a nutricionista.</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Os átomos liberados pelo alumínio podem desencadear processos metabólicos que estão associados a doenças do sistema esquelético, neurológico e hematológico. Para evitar a contaminação, alimentos ácidos, como molho de tomate, não devem ser cozinhados neste tipo de panela, pois ativam a liberação do material.</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><br />
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_272" style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline; width: 632px;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: arial; font-size: 16px; text-align: center;"><span style="line-height: 16px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3iJGv0_1aPJbiAF6wbexQ1YJdXKuoV4Rh2Fbi0j04DL2cWK2rAM6R_8-GSI7LC80aSyzm92X0NUFTy6J_YLI20A_DCqQocGVmJkX-TWYwVdZIv_F_UxGR2V82FA70f4KyeFQPkvn11uA/s1600/panelas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3iJGv0_1aPJbiAF6wbexQ1YJdXKuoV4Rh2Fbi0j04DL2cWK2rAM6R_8-GSI7LC80aSyzm92X0NUFTy6J_YLI20A_DCqQocGVmJkX-TWYwVdZIv_F_UxGR2V82FA70f4KyeFQPkvn11uA/s1600/panelas.jpg" /></a></span></div><div class="wp-caption-text" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 12px; font-style: inherit; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-decoration: none; vertical-align: baseline; width: 600px;"><span style="line-height: 16px;"><br />
</span></div></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-29201687795348971922011-12-28T07:07:00.000-08:002012-01-05T08:22:15.291-08:00Coca-Cola Faz Mal, Pare!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjALgCL2QgtB8XmgjD2ACv_r6-bGB_rd9TXiRnjmvzHhcLTlaxerUUqgMGBl6dPuhqvPxlD5KXxN5glqmo5mexTIjfnNiZXmdwRYz0dn9kcqt4XvtRqJblkb_MN7lwNXn9SL3vbmt47Iq0/s1600/russia+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjALgCL2QgtB8XmgjD2ACv_r6-bGB_rd9TXiRnjmvzHhcLTlaxerUUqgMGBl6dPuhqvPxlD5KXxN5glqmo5mexTIjfnNiZXmdwRYz0dn9kcqt4XvtRqJblkb_MN7lwNXn9SL3vbmt47Iq0/s1600/russia+2.jpg" /></a></div><div><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">ÁGUA</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">pessoas em regime.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Falta de água é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderiam</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">que sofrem</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">desses males.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">um écran</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">de computador ou uma página impressa.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%,</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">desenvolver</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">câncer na bexiga.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Você está bebendo a quantidade de água que deveria, todos os dias?</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Coca-Cola</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões de</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção de sangue na estrada</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">depois de</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">um acidente.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Se você puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">dias .</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para limpar casas de banho: despeje uma lata de Coca-Cola dentro do vaso e</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">deixe a 'coisa' decantar por uma hora e então dê descarga.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de alumínio (usado para</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">embrulhar alimentos)</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">molhado com Coca-Cola.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis despeje uma</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para soltar um parafuso emperrado por corrosão aplique um pano encharcado com</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para remover manchas de graxa das roupas despeje uma lata de Coca-Cola dentro</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">da máquina com as roupas com graxa, adicione detergente. A Coca-cola ajudará</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">a remover</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">as manchas de graxa. A Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">pára-brisa do seu carro .</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para sua informação:</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O ingrediente ativo na Coca-Cola é o ácido fosfórico.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuinte</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">para o aumento da osteoporose. Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Alemanha para detectar</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">o porquê do aparecimento de osteoporose em crianças a partir e 10 anos</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">(pré-adolescentes). Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">dos pais.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para transportar o xarope de Coca-Cola , os caminhões comerciais são</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">transporte de materiais</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">altamente corrosivos.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para limpar os motores de seus</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">caminhões há pelo menos 20 anos.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">nervoso.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A pergunta é: Você gostaria de um copo de água ou um copo de Coca-Cola?</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil9VjVJa6YXYxST5Zrla-nPqHshHthpK6geTJJJ0T2K5U10nWdUNgxdHQjc4Hxa62gDv2rUvkLLNWV9oIwLKx7Q-OeheH0TvpdInmH334yU3Y9CuEgunjZJZx1vlY4YvoDOEImJjGtrn8/s1600/coca+russia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil9VjVJa6YXYxST5Zrla-nPqHshHthpK6geTJJJ0T2K5U10nWdUNgxdHQjc4Hxa62gDv2rUvkLLNWV9oIwLKx7Q-OeheH0TvpdInmH334yU3Y9CuEgunjZJZx1vlY4YvoDOEImJjGtrn8/s1600/coca+russia.jpg" /></a></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-77618747007387038032011-12-19T19:35:00.000-08:002011-12-19T19:36:31.685-08:00Episódio Natural: Da Amamentação<a href="http://www.aleitamento.com/a_artigos.asp?id=1&id_artigo=460&id_subcategoria=7" target="_blank">Pense sobre a amamentação</a><br />
<br />
<a href="http://nossavidaverde.blogspot.com/2011/12/leite-so-de-mae.html" target="_blank">Leite, só de mãe!</a><br />
<br />
<a href="http://www.aleitamento.com/" target="_blank">Aleitamento.com</a><br />
<br />
<a href="http://grupomama.blogspot.com/" target="_blank">Grupo MAMA: Mães que apoiam mães na amamentação</a><br />
<br />
<a href="http://nossavidaverde.blogspot.com/2008/09/proteo-natural-contra-o-cncer-de-me-e.html" target="_blank">Amamentação como proteção natural contra o câncer</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/51gFMAR3hVg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-35764105315762286152011-12-14T08:38:00.000-08:002011-12-14T10:53:53.598-08:00Leite, só de mãe!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsPKSxFPSEmoa-Mq1DN-VeNy9Gl9wmyu6-Yjnqhm4lV-2Zw81voudlioEda23ns3Pabum4RJdcQmcmWRTP13RbxW8nt7PNi7yB7Xolr8g7kYf0wudyJVKrRYBK2PmkTx__Fj1zBBDd-vY/s1600/mam%25C3%25A1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsPKSxFPSEmoa-Mq1DN-VeNy9Gl9wmyu6-Yjnqhm4lV-2Zw81voudlioEda23ns3Pabum4RJdcQmcmWRTP13RbxW8nt7PNi7yB7Xolr8g7kYf0wudyJVKrRYBK2PmkTx__Fj1zBBDd-vY/s1600/mam%25C3%25A1.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Leite</span></b></div>Antes de mais nada: leite, só de mãe. Todo animal mamífero mama no peito até poder alimentar-se sozinho, mas é no peito de sua própria mãe. As histórias de Rômulo e Reno, amamentados por uma loba, e de Tarzan, criado por uma macaca, e de Mowgli, criado também por uma loba, são meras exceções que confirmam a regra: leite, só de mãe.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Sangue</span></b></div>Leite é sangue que deixa de correr pelo umbigo e sai pelo bico do seio. Até do masculino, afirmam as Amigas do Peito, se for bem sugado: a glândula desperta. <i><b>As mães-de-leite que o digam, se é que ainda existem, criando no peito o filho dos outros --</b></i> <i><b>que passava a ser seu, com seu sangue circulando pelas veias. </b></i><br />
E na boca a criança começa a aprender. Tem que puxar, tem que querer, às vezes chora de tão difícil que é no comecinho. Para a mãe às vezes também é difícil, encontrar a melhor posição às vezes leva uns dias, às vezes cansa. Mas sempre acabam se ajeitando. Da boca do neném o leite desce para o estômago, de lá para os intestinos, ativando no corpinho tudo aquilo que está pronto a funcionar. Devagar, devagarinho, deixando o tempo passar...<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Arrotos, golfagas</span></b></div>Arrotou? Golfou? É normal. Golfada é uma sobra pequena de leite, diferente do vômito, que é grande e sai com muita força. Golfar acontece de vez em quando. Mas arrotar em que ser sempre, até duas ou três vezes depois de mamar, ou mesmo no meio da mamada, senão o bebê fica agoniado. <i>(*1)</i><br />
<br />
E ele dorme, come cresce. Logo abre os olhos, logo dá um risinho, vai ficando com um jeito que é só seu. Acorda somente pra mamar ou porque está molhado e se sente incomodado. Não está pronto para ir a luta, tem que ser cuidado, e sobretudo tem muito direito ao que é seu: como diz minha mãe, aquele leite ali do peito o bebê trouxe com ele. É dele, não lhe pode ser negado.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Leite fraco</span></b></div>Fraco? Estão aí os organismos mundiais de saúde para atestar: mesmo o leite da mãe anêmica, aquela típica biafrense, é nutritivo para o filho. As reservas biológicas da mãe se escoam todas para o filho.Mãe, só tem uma. leite, só de mãe.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Leite de vaca</span></b></div> -Ah, mas um leitinho de vaca bem fresquinho... Eu fui criado com leite de vaca, sabe? A gente tomava uns dez litros por dia lá na fazenda. Era bom demais...<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Pâncreas, lactose</span></b></div>Tirem-me da frente de uma tigela de nata! Leite de vaca é uma gostosura, e também se não fosse, não fazia o sucesso que faz. Docinho, né? "Mui" doce, 3 vezes mais que o leite humano. O açúcar dele chama-se lactose. Para digerir essa lactose o pâncreas tem que fabricar uma enzima chamada lactase, ase, com a. Mas vejam só, na maior parte do planeta você só produz essa enzima até, no máximo, os 7 anos de idade. Daí pra frente a natureza acha que já dá pra você se virar sem leite, e até sem mãe, que afinal você já tem todos os dentes.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Gases, fígado, alergia</span></b></div>Mas vamos supor que você goste de um leitinho, então todo dia vai lá e pá, café com leite, copinho de leite no bar, leitinho quente antes de deitar. E o intestino péssimo, cheio de gases; o fígado esquisito; alergia na pele; peito encatarrado; uma sensação de cansaço, vista fraca, preocupações intensas.<br />
Vai ao médico. Exames. Paranoias. Remédios.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Lactase</span></b></div>Agora, pega uma lente de aumento e olha bem no fundinho do diagnóstico que tá lá: deficiência de lactase, ase, com a, a enzima que dissocia o açúcar do leite.<br />
Sutil, não é mesmo?<br />
Nada errado com o leite: você é que é deficiente, viu?<br />
E ainda por cima, sabe-se lá com que você andou misturando esse leite?<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Judeus, leite com carne, proteínas, estômago</span></b></div>Quê? Com carne? Valha, que as pragas de Moisés não te caiam sobre a cabeça. Imagine que a religião judaica é cheia das recomendações alimentares, e uma delas diz para nunca misturar o leite da mãe com o sangue do filho. Passando por alto parece uma coisa assim romântica, sentimental, quando eu era pequena pensava que era para a vaca não ficar triste porque o filho ia ser comido, mas não é bem isso. É que tanto a carne quanto o leite são proteínas completas, o que já dá um certo trabalho ao estômago, e ainda por cima são de tipos completamente diferentes. O suco digestivo que serve para a carne não serve para o leite. Isso quer dizer que logo apodrece algo no reino do estômago, às vezes pinta como azia, má digestão, salta um sal de fruta!<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Mistura de alimentos com leite e seus derivados</span></b></div>Carne e queijo, queijo e ovo, ovo e leite, ovo e carne, cuidado. E a mesma coisa com relação à mistura com proteínas vegetais: se você juntar feijão com ovo, um dos dois provavelmente não será digerido e aí o seu bem estar dança.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Cálcio</span></b></div><div style="text-align: center;"> -Ah, mas um leitinho... E de mais a mais, de onde meu filho vai tirar cálcio se não beber leite?</div><div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Folhas verde-escuras, algas marinhas, gergelim</span></b></div>Boa pergunta. <b style="font-style: italic;">Mas de onde a vaca tira tanto cálcio? Do capim. </b>Elefantes e outros herbívoros de grande porte também. As folhas verde-escuras da mostarda, da couve, da salsa, das algas marinhas, o gergelim, a castanha-do-pará, alguns chás como o banchá, e o chá verde, missô, dente-de-leão, folhas de nabo, trigo sarraceno, grão-de-bico, queijo de soja, soja verde <i>(*2 <a href="http://nossavidaverde.blogspot.com/2009/07/soja-mentira.html" target="_blank">clique aqui</a>)</i>, feijão mexicano, melado de cana, tudo isso tem cálcio, e muito.<br />
Agora vê:<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Fontes de cálcio</span></b></div><div style="text-align: center;">100 gramas de leite humano... 35 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de leite de vaca.. 118 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de leite de cabra. 129 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de queijo de soja.128 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de salsa.............. 203 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de grão-de-bico. 150 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de gergelim....... 1160 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de alga hijiki..... 1400 mg de cálcio,</div><div style="text-align: center;">100 gramas de alga kombu.... 800 mg de cálcio.</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Coalhada, gordura, catarro, espinhas</span></b></div>Pois é. E as fontes vegetais de cálcio são todas fáceis de assimilar. A proteína do leite materno, albumina, é própria para gente digerir. Mas a caseína, que é a proteína do leite de vaca, é barra pesada. Pode deixar seu bebê com diarreia, mal estar, alergias. Por isso é que os antigos tomadores de leite preferiam sempre coalhada, iogurte, leitelho, queijo. O processo de fermentação pré-digere as proteínas. De qualquer forma, como uma alimentação rica em leite de vaca sempre vai ser excessiva em relação às necessidades humanas, o excesso irá se depositando pelos cantos. Em forma de gordura sob a pele; como catarro pegajoso nos brônquios, intestinos e pulmões; como açúcar, infernizando um tanto a vida do pâncreas e do fígado e depois se convertendo também em gordura; e finalmente como excesso mesmo, proteína não assimilada que fica rolando pelo sangue e acaba infeccionando em algum lugar. Espinhas são isso, proteína que apodreceu e o corpo quer eliminar.<br />
<br />
Tem mais: o leite que se vende por aí quase não tem gordura, e a gordura natural do leite é fundamental para a absorção do cálcio.<br />
<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Cálculos, calcificações, Sol, exercícios</span></b></div>Outra coisa: não há um consenso científico sobre as nossas necessidades diárias de cálcio, porque isso varia muito de pessoa para pessoa. A gente transmuta os alimentos dentro do corpo, sintetiza o que antes não existia, absorve até mais do que precisa. Excessos de cálcio vão criar vértebras calcificadas, articulações duras, cálculos renais. Mas, como referência, o que se tem dito é que crianças precisam de 400 a 500 mg por dia, adultos 800 mg, adolescentes, grávidas e mães amamentando 1200 mg; e é bom lembrar que o sol e os exercícios fixam o cálcio no organismo, da mesma forma que a mastigação fixa o cálcio nos dentes.<br />
<br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">O bebê mama, dorme, cresce.</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Depende todinho de você.</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Quando está nervoso, é o calor do seu colo que o acalma.</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">Então, me diga: você acha mesmo que uma vaca se preocuparia com ele tanto quanto você?</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="color: #b45f06;">E a Nestlé?</span></i><br />
<br />
Por Sonia Hirsch. Mamãe, eu quero, guia prático de alimentação para crianças de todas as idades.<br />
<br />
*1. Eu particularmente não colocava meu filho para arrotar, julgava errôneo, algo anti-natural, instintivamente desnecessário. Para mim, deveria deixá-lo tranquilo, às vezes em posição favorável, para que seu pequeno organismo reaja sozinho.<br />
<br />
*2. Uma pena que hoje em dia a soja seja algo até artificial de tão transgênico! Olhem esta matéria: <a href="http://nossavidaverde.blogspot.com/2009/07/soja-mentira.html">http://nossavidaverde.blogspot.com/2009/07/soja-mentira.html</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGZWujj1iYwzKQLa6_cbRfhW51j0X86Ic0yfirU3EbnS3gJkJeoeJle1Sck5EWNeuX0EpAMRnZoA4tfLzz2lXLfaIaKXw3Js15AF6YqTyozQkiGheCKQIaTEocv8qSx6QjLTZAqTyfCGE/s1600/vaca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGZWujj1iYwzKQLa6_cbRfhW51j0X86Ic0yfirU3EbnS3gJkJeoeJle1Sck5EWNeuX0EpAMRnZoA4tfLzz2lXLfaIaKXw3Js15AF6YqTyozQkiGheCKQIaTEocv8qSx6QjLTZAqTyfCGE/s1600/vaca.jpg" /></a></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-21791513499036532082011-12-08T11:23:00.000-08:002011-12-08T11:42:06.726-08:00A Carta da Terra<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13; font-size: x-large;"><b>Casa Cultural Anitcha</b></span></div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.casaculturalanitcha.com.br/page000.aspx" target="_blank"><span class="Apple-style-span" style="color: #783f04;">www.casaculturalanitcha.com.br</span></a></div><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13;"><br />
</span></strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRHDoN5mgE5DbgbsJwGzjW4utkYcRFePdm0jne632dQd_AXzE8MFRECphGxVe3vICOAY0zJop7ULZN-T8b-OMTZd2unr8ZDBpsnQwbpenQnHjtgj1xBjy4x4_x15ollD4BjUqBNW21Qss/s1600/a+terra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRHDoN5mgE5DbgbsJwGzjW4utkYcRFePdm0jne632dQd_AXzE8MFRECphGxVe3vICOAY0zJop7ULZN-T8b-OMTZd2unr8ZDBpsnQwbpenQnHjtgj1xBjy4x4_x15ollD4BjUqBNW21Qss/s320/a+terra.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13;"><br />
</span></strong></div><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13;"><br />
</span></strong></div><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13; font-size: large;"><br />
</span></strong></div><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13; font-size: large;">A CARTA DA TERRA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO</span></strong></div></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacional legalmente unificador quanto ao ambiente e ao desenvolvimento.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela justiça e pela paz, e a alegre celebração da vida.</span></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div style="text-align: center;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13; font-size: large;">CARTA DA ECOPEDAGOGIA</span></strong></div></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="color: #783f04;">Em defesa de uma Pedagogia da Terra</span></strong></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>1.</strong> Nossa Mãe Terra é um organismo vivo e em evolução. O que for feito a ela repercutirá em todos os seus filhos. Ela requer de nós uma consciência e uma cidadania planetárias, isto é, o reconhecimento de que somos parte da Terra e de que podemos perecer com a sua destruição ou podemos viver com ela em harmonia, participando do seu devir.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>2.</strong> A mudança do paradigma economicista é condição necessária para estabelecer um desenvolvimento com justiça e eqüidade. Para ser sustentável, o desenvolvimento precisa ser economicamente factível, ecologicamente apropriado, socialmente justo, includente, culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação. O bem-estar não pode ser só social; deve ser também sócio-cósmico.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>3.</strong> A sustentabilidade econômica e a preservação do meio ambiente dependem também de uma consciência ecológica e esta da educação. A sustentabilidade deve ser um princípio interdisciplinar reorientador da educação, do planejamento escolar, dos sistemas de ensino e dos projetos político-pedagógicos da escola. Os objetivos e conteúdos curriculares devem ser significativos para o(a) educando(a) e também para a saúde do planeta.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>4.</strong> A ecopedagogia, fundada na consciência de que pertencemos a uma única comunidade da vida, desenvolve a solidariedade e a cidadania planetárias. A cidadania planetáriasupõe o reconhecimento e a prática da planetaridade, isto é, tratar o planeta como um ser vivo e inteligente. A planetaridade deve levar-nos a sentir e viver nossa cotidianidade em conexão com o universo e em relação harmônica consigo, com os outros seres do planeta e com a natureza, considerando seus elementos e dinâmica. Trata-se de uma opção de vida por uma relação saudável e equilibrada com o contexto, consigo mesmo, com os outros, com o ambiente mais próximo e com os demais ambientes.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>5.</strong> A partir da problemática ambiental vivida cotidianamente pelas pessoas nos grupos e espaços de convivência e na busca humana da felicidade, processa-se a consciência ecológica e opera-se a mudança de mentalidade. A vida cotidiana é o lugar do sentido da pedagogia pois a condição humana passa inexoravelmente por ela. A ecopedagogia implica numa mudança radical de mentalidade em relação à qualidade de vida e ao meio ambiente, que está diretamente ligada ao tipo de convivência que mantemos com nós mesmos, com os outros e com a natureza.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>6.</strong> A ecopedagogia não se dirige apenas aos educadores, mas a todos os cidadãos do planeta. Ela está ligada ao projeto utópico de mudança nas relações humanas, sociais e ambientais, promovendo a educação sustentável (ecoeducação) e ambiental com base no pensamento crítico e inovador, em seus modos formal, não formal e informal, tendo como propósito a formação de cidadãos com consciência local e planetária que valorizem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>7.</strong> As exigências da sociedade planetária devem ser trabalhadas pedagogicamente a partir da vida cotidiana, da subjetividade, isto é, a partir das necessidades e interesses das pessoas. Educar para a cidadania planetária supõe o desenvolvimento de novas capacidades, tais como: sentir, intuir, vibrar emocionalmente; imaginar, inventar, criar e recriar; relacionar e inter-conectar-se, auto-organizar-se; informar-se, comunicar-se, expressar-se; localizar, processar e utilizar a imensa informação da aldeia global; buscar causas e prever conseqüências; criticar, avaliar, sistematizar e tomar decisões. Essas capacidades devem levar as pessoas a pensar e agir processualmente, em totalidade e transdisciplinarmente.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>8.</strong> A ecopedagogia tem por finalidade reeducar o olhar das pessoas, isto é, desenvolver a atitude de observar e evitar a presença de agressões ao meio ambiente e aos viventes e o desperdício, a poluição sonora, visual, a poluição da água e do ar etc. para intervir no mundo no sentido de reeducar o habitante do planeta e reverter a cultura do descartável. Experiências cotidianas aparentemente insignificantes, como uma corrente de ar, um sopro de respiração, a água da manhã na face, fundamentam as relações consigo mesmo e com o mundo. A tomada de consciência dessa realidade é profundamente formadora. O meio ambiente forma tanto quanto ele é formado ou deformado. Precisamos de uma ecoformação para recuperarmos a consciência dessas experiências cotidianas. Na ânsia de dominar o mundo, elas correm o risco de desaparecer do nosso campo de consciência, se a relação que nos liga a ele for apenas uma relação de uso.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>9.</strong> Uma educação para a cidadania planetária tem por finalidade a construção de uma cultura da sustentabilidade, isto é, uma biocultura, uma cultura da vida, da convivência harmônica entre os seres humanos e entre estes e a natureza. A cultura da sustentabilidade deve nos levar a saber selecionar o que é realmente sustentável em nossas vidas, em contato com a vida dos outros. Só assim seremos cúmplices nos processos de promoção da vida e caminharemos com sentido. Caminhar com sentido significa dar sentido ao que fazemos, compartilhar sentidos, impregnar de sentido as práticas da vida cotidiana e compreender o sem sentido de muitas outras práticas que aberta ou solapadamente tratam de impor-se e sobrepor-se a nossas vidas cotidianamente.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>10.</strong> A ecopedagogia propõe uma nova forma de governabilidade diante da ingovernabilidade do gigantismo dos sistemas de ensino, propondo a descentralização e uma racionalidade baseadas na ação comunicativa, na gestão democrática, na autonomia, na participação, na ética e na diversidade cultural. Entendida dessa forma, a ecopedagogia se apresenta como uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais, políticos e ambientais - e direitos planetários, impulsionando o resgate da cultura e da sabedoria popular. Ela desenvolve a capacidade de deslumbramento e de reverência diante da complexidade do mundo e a vinculação amorosa com a Terra.</span></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b><br />
</b></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhWf8tKbwjLn0_E5aU9yZ2NXCiomk6GXNjf9kLlnaoRjcZrvu6TjiWsCYot_3Ynhk4a-0XshVF55BfubIOPk__1wCdAyA8nPSScVr6hWEt8lRI51O5ZeDq1TSQOGrqQ2W7PFsgEcxIbi8/s1600/Cuidemos+da+terra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhWf8tKbwjLn0_E5aU9yZ2NXCiomk6GXNjf9kLlnaoRjcZrvu6TjiWsCYot_3Ynhk4a-0XshVF55BfubIOPk__1wCdAyA8nPSScVr6hWEt8lRI51O5ZeDq1TSQOGrqQ2W7PFsgEcxIbi8/s1600/Cuidemos+da+terra.jpg" /></a></div><b><br />
</b></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div><br />
</div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-19064254375168028442011-11-25T08:58:00.000-08:002011-11-25T18:14:18.197-08:00I Seminário Nacional sobre Humanização do Parto e Nascimento<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW9Vv6bmmeAaA3PL57Hu9k3up3oLxyXMONoc1vwF3NbKQgzVyyFETsXCAU5fU1_yhN4v60VbtKeLdBgWaMl25JR5x3PwL8-JY72hEOOj5kbf3uBghdcXGBX9LTIvQ4JWvqDBpEjnt2Ujc/s1600/birthquilt2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW9Vv6bmmeAaA3PL57Hu9k3up3oLxyXMONoc1vwF3NbKQgzVyyFETsXCAU5fU1_yhN4v60VbtKeLdBgWaMl25JR5x3PwL8-JY72hEOOj5kbf3uBghdcXGBX9LTIvQ4JWvqDBpEjnt2Ujc/s1600/birthquilt2.jpg" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seminário que dá continuidade ao Encontro de Gestação e Parto Natural Conscientes <strong>anualmente organizado no Rio por Fadynha.</strong></span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vamos ter Robbie Davis Floyd, vamos ter o Rodolfo Gomez, da OPAS, falando</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">de estratégias para reduzia mortalidade materna evitável, vamos ter muita</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">gente trazendo temas importantes. ..</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E conseguimos colocar num fim de semana muita coisa - incluindo a Plenária</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">da ReHuNa.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para quem é de fora: Brasília merece uma visita nesta época do ano.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Principalmente com essa oportunidade de discutir, sendo uma política</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pública a Rede Cegonha, como se pode fazer para que a situação do</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">atendimento às mulheres e bebês tenha a mudança que é tão necessária!!! E</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">se juntar às pessoas que a querem mudar.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para quem é de Brasília: esta é uma oportunidade rara - e logo em seguida à</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">III Conferência Internacional - de aprender um pouco mais, se juntar a quem</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">está trabalhando pela mudança e oferecer a sua contribuição.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cada um(a) fazendo um pouquinho, juntos seremos mais fortes.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E a política pública é favorável, face a um conjuntura dos serviços bem</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">desfavorável: as taxas de cesáreas estão aumentando, foi 50% em 2010 e</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">dados preliminares de 2011 mostram que está alcnaçando 52% em 2011 - e cada</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">vez mais se tem notícias de violência institucional na atenção obstétrica...</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se não nos juntarmos agora para ajudar a fazer acontecer - pode ser que</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">fique muito mais dificil depois. Ou que não aconteça.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nosso país hoje em dia está sendo visto como exemplo, pelos ativistas do</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">exterior - pelo que estamos fazendo e o que ainda vamos fazer.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Juntos, podemos fazer muito - e nós precisamos uns dos outros.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E é por isso que a ReHuNa organiza esse I Seminário Nacional sobre</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Humanização do Parto e Nascimento - para que possamos nos encontrar e</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">debater juntos caminhos para as mudanças.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seu pensamento e sua atuação são importantes - e queremos estar</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">juntos nessa trajetória.</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dia 9 de dezembro - I Forum Nacional de Doulas</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Local: Organização Panamericana de Saúde</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dias 10 e 11 de dezembro - I Seminário Nacional sobre Humanização do Parto</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e Nascimento</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Local: Centro de Excelência em Turismo - Universidade de Brasília, Campus</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Darcy Ribeiro</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(lugar lindo! adoro visitá-lo)</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esperamos que você aceite este convite. E tomara que sejam lindos dias de</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">sol!</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">-- </span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">*Daphne Rattner*</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Coordenação Executiva</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ReHuNa - Rede pela Humanização do Parto e Nascimento</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">daphne.rattner@ gmail.com</span></strong></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div><strong><br />
</strong></div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-70911544505278655642011-11-07T10:32:00.000-08:002011-11-07T10:45:10.250-08:00Copos descartáveis liberam substância nociva quando aquecidos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4G6sUOGcQbSspJTmpTi3KkM7UYHm0HfVtHlDA4yw-VMHqVZOA_8QlyJmBUUtf1UMGWOVQ3T8CwRlPn2APp-oN-kSI3sYVETjKYZTbjY7cVwdSRZNG7QZxiCVXI5nOQg36frtumHQoaK0/s1600/television+toxic-waste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4G6sUOGcQbSspJTmpTi3KkM7UYHm0HfVtHlDA4yw-VMHqVZOA_8QlyJmBUUtf1UMGWOVQ3T8CwRlPn2APp-oN-kSI3sYVETjKYZTbjY7cVwdSRZNG7QZxiCVXI5nOQg36frtumHQoaK0/s320/television+toxic-waste.jpg" width="320" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #4c1130; font-family: Georgia; font-size: x-small;"><br /></span><br />
<br />
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os copinhos descartáveis de plásticos, tão utilizados para aquele </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
cafezinho ou chá após o almoço e durante o expediente escondem um </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
grande mal: aquecido, o plástico libera uma substância química </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
semelhante ao hormônio feminino estrogênio: o xenoestrogênio. </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A substância ocupa os receptores deste hormônio aumentando as chances </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
das mulheres de terem câncer de mama e/ou útero. E não é só perigoso </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
para as mulheres. Homens tornan-se predispostos ao câncer de próstata, </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
infertilidade e diminuíção de espermatozóides. </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
De nada adianta seu "chazinho" ter propriedades fitoterapêuticas; </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
quando o xenoestrogênio entra no organismo junto com a bebida, tchau </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
função benéfica! E grave bem: TODOS os derivados de petróleo liberam </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
esta substância quando aquecidos: potes plásticos (que vão ao </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
microondas), colheres de plástico, etc... O ideal é usar potes e </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
xícaras de vidro. Até os lugares recém reformados com carpetes e pisos </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
colados liberam o xenoestrogênio. </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Nos envenenamos aos poucos sem saber; mas temos o direito e o poder de </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
mudarmos nossos hábitos e informarmos (ao menos às pessoas próximas) </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
do grande mal que provocamos a nós mesmos. E lembre-se: o vidro pode </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
ser reaproveitado de várias maneiras, lavou saiu o cheiro; é só </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
vantagem sobre qualquer produto "dito descartável", seja papel, </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
alumínio ou plástico. Preservando a natureza acabamos por preservar </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
nossas próprias vidas. </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: matéria do Jornal O Dia 25/04/2001 por Daniella Daher </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Pesquisa: Dra. Tâmara Mazaracki - Ortomolecular </div>
<div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Texto Final: Kalindrah </div>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-8070486890788558012011-09-27T19:04:00.000-07:002011-09-27T19:04:43.261-07:00Ocorrência de poliomielite associada à vacina no Brasil, 1995 a 2001Teixeira-Rocha ES, Carmo EH, Tavares-Neto J. Ocorrência de poliomielite associada à vacina no Brasil, 1995 a 2001. Rev Panam Salud Publica. 2005;18(1):21–4<br />
<br />
<br />
<br />
Objetivo. Descrever a ocorrência de poliomielite associada ao vírus vacinal no Brasil de<br />
1995 a 2001 e determinar o risco observado para esse evento adverso.<br />
Métodos. Este estudo retrospectivo utilizou os dados das fichas de investigação de notificações de paralisias flácidas agudas do Ministério da Saúde do Brasil. Foram considerados<br />
como casos os indivíduos com diagnóstico de paralisia flácida aguda com isolamento de vírus<br />
vacinal nas amostras de fezes ou seqüela compatível com poliomielite até 60 dias após o início<br />
da deficiência motora. Também foram incluídos os indivíduos em qualquer faixa etária que<br />
mantiveram contato com indivíduos vacinados entre 4 e 40 dias antes do início da doença e que<br />
desenvolveram deficiência motora entre 4 e 85 dias após esse contato. O risco foi calculado<br />
como a razão entre o número de casos e as respectivas doses aplicadas por ano, conforme o Programa Nacional de Imunização.<br />
Resultados. Foram registrados 10 casos de pólio associada ao vírus vacinal no período. A<br />
média de idade foi de 4,7 meses. Quatro casos foram associados à primeira dose; quatro à<br />
segunda; e dois casos foram atribuídos a contato. Os sorotipos vacinais isolados foram o tipo<br />
1 (dois casos); 2 (um caso); e 3 (três casos). Mais de um sorotipo foi isolado em quatro casos.<br />
Houve determinação dos sorotipos nos 10 casos. O risco observado para a poliomielite associada ao vírus vacinal durante o período foi de 1:5,11 milhões de primeiras doses e de 1:10,67<br />
milhões para o total de doses.<br />
Conclusão. A presença de casos paralíticos provocados pela mesma política vacinal que objetiva a erradicação constitui-se no principal dilema técnico e ético da fase pós-eliminação da<br />
poliomielite.<br />
<br />
<a href="http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v18n1/27084.pdf">Para acesso direto ao documento completo, clique aqui.</a>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-28100934857516185262011-09-18T19:46:00.000-07:002011-09-18T19:48:49.805-07:00Breve historia de la mutilación genital masculina<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"></span><br />
<h1 style="font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small; font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130;">( Original extractado de: <a href="http://www.circinfo.org/chronology.html" target="_blank">http://www.circinfo.org/<wbr></wbr>chronology.html</a> y traducido del inglés por J. Sánchez. Valencia).</span></span></h1><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_H55GcEBfxTwl3UL1KF_4Wj4Vb771M0Iz4mkHFq0KEnBSJgk-diAcm4z6pDvU7HUvyF6_bt9dhtxusYiYXm9gZkeF5YyQ1DBuPzw_qKg76k-64MryjCvJzyS7jvcWCbWLw9oDy7LSPOU/s1600/medicina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_H55GcEBfxTwl3UL1KF_4Wj4Vb771M0Iz4mkHFq0KEnBSJgk-diAcm4z6pDvU7HUvyF6_bt9dhtxusYiYXm9gZkeF5YyQ1DBuPzw_qKg76k-64MryjCvJzyS7jvcWCbWLw9oDy7LSPOU/s320/medicina.jpg" width="294" /></a></div><br />
<span style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: large;">Fechas y hechos</span><br />
<span style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: medium;"><u><br />
</u></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>300 millones a. C.</b> Los reptiles desarrollan la fecundación interna, mediante un pene retráctil.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>100 millones a. C.</b> Las especies de proto-mamíferos desarrollan el prepucio que llegará a ser, más adelante, característica genital de la mayoría de mamíferos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>5 millones a. C.</b> Australopithecus (primate homínido: pene provisto de prepucio.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>400.000 a. C.</b> Homo sapiens: pene con prepucio.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>130.000 a. C.</b> Hombre moderno: pene con prepucio.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>10.000 (?) a. C.</b> En las tribus aborígenes de las regiones centrales y desérticas de Australia se introduce la circuncisión de muchachos como rito iniciático de la pubertad.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>6000 (?) a. C.</b> Se documenta la práctica de la circuncisión (masculina y femenina) como rito de pubertad por las tribus de la península Arábiga y este de África.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>3100 a. C.</b> Egipto invadido desde el Sur por tribus africanas que, posiblemente, introducen la circuncisión en la región.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>2300 a. C.</b> Bajorrelieve egipcio que muestra cierta modalidad de mutilación genital masculina (posiblemente una supraincisión o realización de un corte en la parte dorsal del prepucio).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>600 a.C.</b> Se compilan los cinco primeros libros de la Biblia hebrea (Torah). El primero, el Génesis, incluye su referencia al mandato divino a Abraham para que se circuncide a si mismo, y haga lo mismo con sus hijos, sus esclavos y sus sirvientes. Los sacerdotes imponen la circuncisión al pueblo judío como marca de la Alianza.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>450 a. C.</b> Los historiadores griegos refieren la prevalencia de la circuncisión y otras mutilaciones del pene entre los árabes y otras tribus de Oriente Medio. Herodoto (485-420 a. C.) observa y deplora la circuncisión entre los etíopes, fenicios, sirios, colcheos y macrones, así como en la casta sacerdotal egipcia. Critica la fanática voluntad de limpieza ritual de los sacerdotes egipcios: "Practican [incluso] la circuncisión por afán de limpieza, prefiriendo estar limpios a permanecer íntegros".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>170 a. C. </b>Antioco IV, rey seleucida (175-165 a. C.), consolida el imperio de Alejandro Magno, e intenta imponer la civilización griega, incluyendo la prohibición de la circuncisión ritual.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>ANNO DOMINI o Era cristiana.</b> Nace Jesús y es circuncidado, de acuerdo con la práctica ritual judía.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>43.</b> San Pablo postula en Jerusalén que no es precisa la circuncisión para convertirse al cristianismo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>45.</b> Philo (c. 15 a. C. a c. 50 d. C.), filósofo judío de Alejandría, propugna la circuncisión como forma de moderar los excesos sexuales.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>132.</b> El emperador romano Adriano (98-138) amplia una prohibición anterior de los emperadores Domiciano (81-96)y Nerva (96-98), acerca de la castración de ciudadanos o esclavos en todo el imperio, para incluir también la circuncisión.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>320.</b> El emperador Constantino renueva la prohibición de que los judíos impongan la circuncisión a los no judíos (por ejemplo, a sus esclavos, como venían haciendo hasta entonces).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>550.</b> La iglesia cristiana comienza a celebrar el 1 de Enero como Fiesta de la Circuncisión del Señor.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>570.</b> Nacimiento de Mahoma, milagrosamente circuncidado de nacimiento según la tradición islámica, que impone la norma de la circuncisión entre los musulmanes, el grupo más numeroso de hombres mutilados ritualmente en sus genitales en el mundo actual.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Siglos VII al XI.</b> Los ejércitos musulmanes conquistan gran parte de Oriente Medio, Asia central, norte de África y España. Son barridas las culturas indígenas y, se impone la regla de la circuncisión a las poblaciones locales, aunque algunos cristianos se puedan librar de ella por ser considerados "gentes del Libro". El islam llega hasta la India, la península Malaya y el archipiélago Indonesio, llevando siempre consigo la circuncisión.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Siglo XV.</b> Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530), anatomista italiano, identifica el prepucio como la parte más sensible del pene.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Siglo XVI.</b> Gabriele Falloppio (1523-62) describe la función del prepucio como proporcionar lubricación e incrementar el placer durante la cópula.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Siglo XVII.</b> William Harvey (1578-1657), el descubridor británico de la circulación de la sangre, observa que los hombres circuncidados experimentan menos placer en el coito.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Giovanni Sinibaldi identifica el clítoris como el equivalente funcional del prepucio, y describe a ambos como órganos principales de placer sexual en mujeres y hombres respectivamente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1650.</b> Durante la revolución en Inglaterra, algunas sectas puritanas extremistas comienza a imponer la circuncisión según los dictados del Antiguo Testamento.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1685. </b>"La obra maestra de Aristóteles", un manual de erotismo muy popular en el siglo XVIII, expone cómo la principal fuente de placer para el varón procede de la fricción del prepucio en su movimiento atrás y adelante sobre el glande.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1740.</b> Al observar que se extienden sobre el prepucio parte de las llagas sifilíticas, algunos médicos llegan a pensar que los hombres circuncidados deben ser menos vulnerables a la enfermedad.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1786.</b> El cirujano británico John Hunter expone cómo que el prepucio es imprescindible para proporcionar el acomodo de piel necesaria al pene en su estado natural de turgencia y erección.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1830.</b> (Francia). El médico francés Claude-Francois Lallemand presenta la circuncisión como tratamiento preventivo contra la masturbación de los jóvenes y de la espermatorrea (o emisión involuntaria de semen) de los hombres. Sus ideas son rechazadas de plano en Francia pero bien recibidas en Gran Bretaña y Estados Unidos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1850. </b>Presentación de la ablación del clítoris o clitoridectomía como tratamiento médico para la histeria, epilepsia, masturbación y desórdenes nerviosos de las mujeres.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1867.</b> El colectivo medico británico rechaza y prohíbe efectivamente la clitoridectomía por tratarse de una mutilación irreversible y realizarse, muchas veces sin consentimiento informado.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1870 (USA).</b> En los EE. UU., Lewis A. Sayre aplica las teorías de Lallemand y mantiene que la circuncisión cura la "parálisis" (polio) y la epilepsia, e impide la masturbación. Comienza la gran quimera de la mutilación terapéutica.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1880.</b> La Academia Norteamericana de Pediatría suscribe el llamamiento de Lewis Sayre para una circuncisión rutinaria y masiva de recién nacidos. Decidida a reducir la tasa de mortalidad infantil nacional, ligada a las letales diarreas, la ANP argumenta que el prepucio es el origen de la irritación del pene, que enerva al sistema nervioso, que corta la digestión y que termina produciendo diarreas. Al mismo tiempo se condena la ingesta de leche materna, que también se considera causa de diarrea. (Es la versión decimonónica del terror ante las infecciones del tracto urinario, único pretexto vigente todavía para la mutilación médica preventiva de menores sin ninguna razón terapéutica).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1893.</b> Publicación de la "Historia de la circuncisión" de P. C Remondino, que presenta el prepucio como órgano patógeno del cuerpo masculino que debe ser amputado. Se atribuyen a tan desgraciado error de la naturaleza todo tipo de males: desde la tuberculosis hasta los terrores nocturnos o la enuresis.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1932.</b> Abraham Wolbarst, médico judío de Nueva York, proclama que el esmegma causa el cáncer de pene, mientras que la circuncisión lo impide.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1942.</b> Batalla de El Alamein: comienza la ofensiva aliada en Egipto. Algunos soldados británicos, australianos y neozelandeses son forzados a circuncidarse para prevenir posibles infecciones (mito de la arenilla bajo la piel). Los soldados italianos y alemanes, íntegros, no parecen verse afectados por tal peligro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1946-7.</b> Las medidas de austeridad adoptadas por el Servicio Nacional de Salud británico, no incluyendo la circuncisión entre sus prestaciones gratuitas hacen que la tasa de incidencias al respecto baje drásticamente, en poco tiempo, de un 35 a un 10 por ciento.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1949.</b> Douglas Gairdner publica el artículo "La misión del prepucio", mostrando que la condición fimótica es normal y saludable en la primera infancia, desapareciendo de forma natural en la mayoría de los casos al llegar a la pubertad (British Medical Journal, 24 Diciembre 1949, pags. 1433-7).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1971.</b> La Academia Norteamericana de Pediatría manifiesta que "no existe indicación médica alguna para la circuncisión rutinaria de menores".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1980. </b>Se llega a proponer la circuncisión masiva como método infalible para controlar el SIDA. Estados Unidos, que tiene a la sazón la mayor proporción mundial de varones circuncidados resulta ser, paradójicamente, la región con mayor incidencia de casos en el mundo desarrollado.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1989 (Mundo).</b> La Convención sobre los Derechos del Niño de las Naciones Unidas establece en su Sección 14 la garantía para la infancia de su propia libertad de pensamiento y religión. La Sección 24.3 exige "tomar todas las medidas efectivas y apropiadas con vistas a abolir practicas tradicionales que son perjudiciales para la salud de los niños", mención que supone incluir la circuncisión entre otras varias costumbres dañinas y crueles.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1993. </b>Se difunde, otra vez más, el mito injustificado de que los hombres sin circuncidar son más propensos a padecer cáncer de pene.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1996 (Gran Bretaña).</b> El artículo de R. Taylor sobre el prepucio en tanto que mucosa especializada del pene, publicado en la "Revista Británica de Urología", describe con detalle la singular densa innervación sensitiva del mismo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1996.</b> El IV Simposio Internacional sobre Mutilaciones Sexuales, en Lausana, Suiza, adopta la declaración de Ashley Montagu y la somete a la Corte Internacional.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1997 (Egipto).</b> El Tribunal Supremo aborta el intento gubernamental de prohibir la circuncisión femenina. El clérigo musulmán que encabezó la oposición tradicionalista contra la proscripción dio gracias a Diospúblicamente por haber preservado una costumbre religiosa y una exigencia popular transmitida de madres ahijas durante catorce siglos, manifestando además que la intervención había protegido a la nación contra el SIDA moderando la promiscuidad. (Los Angeles Times, 25 de Junio)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>1998.</b> El estudio médico sobre Infecciones del Tracto Urinario (UTI) realizado por To et al muestra que son estadísticamente necesarias 195 circuncisiones para llegar a poder prevenir una sola infección.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>2002 (Abril).</b> Reaparición en los medios del conocido postulado de que el prepucio varonil influye en la aparición del cáncer de matriz femenino. La manipulación de las estadísticas y la poca credibilidad moral de los investigadores no se reflejan para nada, sin embargo, en las sensacionalistas notas de prensa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>2002 (Julio).</b> La Organización Mundial de la Salud, en la conferencia de Barcelona rechaza definitivamente la circuncisión como posible estrategia de control del SIDA África. Propone la aplicación de métodos fiables como la distribución de condones, la educación sexual, la promoción de los derechos humanos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span class="Apple-style-span" style="color: #4c1130; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>2002 (Diciembre).</b> El Presidente del Consejo Médico Deontológico Danés exige la prohibición total de la circuncisión rutinaria de menores antes de la mayoría de edad. Los ninos "tienen derecho a ser protegidos de cualquier tipo intervención ritual, no relacionada con la salud, y que produce daños permanentes e irreversibles".</span>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-68836116389692522562011-09-15T11:23:00.000-07:002011-09-15T11:23:31.601-07:00Especial Escolas: dúvidas dos pais (parte 7/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/3OAVQTELIFw" width="420"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-20322634894563376292011-09-13T10:59:00.001-07:002011-09-13T10:59:44.384-07:00Especial Escolas: escola bilíngüe (parte 6/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="http://www.youtube.com/embed/XDU32utZiVk?rel=0" width="420"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-41572542344288946692011-09-04T18:38:00.001-07:002011-09-04T18:38:29.458-07:00Especial Escolas: Escola Waldorf (parte 5/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="http://www.youtube.com/embed/p__dndQgpeE?rel=0" width="420"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-75686894759629651012011-08-31T08:48:00.001-07:002011-08-31T08:49:31.418-07:00Especial escolas: Escola Montessoriana (4/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="http://www.youtube.com/embed/pzGnQPLdqtQ?rel=0" width="420"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-33981730661050488112011-08-29T21:16:00.001-07:002011-08-29T21:16:44.870-07:00Especial Escolas: Escola Construtivista (3/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="http://www.youtube.com/embed/CBNq3Ty-Z4c?rel=0" width="420"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-61688726529821501202011-08-15T19:54:00.000-07:002011-08-15T20:12:36.204-07:00Especial Escolas: Escola Tradicional (2/7)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/eqOKgbr5r38" width="425"></iframe>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-6523948330602852762011-08-01T19:11:00.000-07:002011-08-01T19:17:36.145-07:00Especial Escolas Parte 1<a href="http://youtu.be/NaeY21DSNXc"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/NaeY21DSNXc" width="425"></iframe></a>Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-44958010597005480.post-66127354892068418362011-07-24T10:21:00.000-07:002011-07-24T10:21:19.810-07:00Uma Babá Nada Perfeita<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv1om-9vJ8h3KrVvw2AXM9tUKmk4s7QCzSkKpvQqO5NFjDFxdaYOfL_zFWFrccymkHogfGU69c8PDNiQGLk-sOWVM7n4rb79UsZg_0QtdNhR0sQ2m8bD3Cc_zFC8Xwox7W3U7eEaRBakk/s1600/birra.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv1om-9vJ8h3KrVvw2AXM9tUKmk4s7QCzSkKpvQqO5NFjDFxdaYOfL_zFWFrccymkHogfGU69c8PDNiQGLk-sOWVM7n4rb79UsZg_0QtdNhR0sQ2m8bD3Cc_zFC8Xwox7W3U7eEaRBakk/s200/birra.gif" width="198" /></a><br />
PROGRAMAS SOBRE COMO EDUCAR OS FILHOS SEMPRE <br />
fazem muito sucesso com mulheres cujo instinto materno veio com defeito, mas, bem antes da moda das superbabás, outra megera com status de pedagoga comandava uma atração para orientar mães de primeira viagem - e com o estilo tipicamente medieval do início dos anos sessenta.<br />
<br />
<i>Bons Modos</i> era apresentado por Adelaide Manière, uma senhora de meia-idade para quem a psicologia infantil deveria ser ministrada à base de CHOQUE ELÉTRICO. A atração, que era considerada normal pelo espírito da época, hoje talvez só fosse exibida (com cortes) na China.<br />
<br />
Havia quadros de orientação vocacional (sobre como doutrinar crianças para escolher entre médico e advogado) e higiene pessoal - em que a apresentadora ensinava a lavar bem atrás das orelhas com o auxílio de uma escova de dentes. Para os moleques mais rebeldes, recomendava bombril. Mas o mais bizarro era o segmento de assistência jurídica, onde apontava os limites que os pais podiam atingir quando fossem punir seus filhos - para, por exemplo, evitar processos por lesão corporal.<br />
<br />
Sobre essa matéria específica, Adelaide ensinava as mamães a adotar um sistema de punição e premiação. As punições variavam, de acordo com a indisciplina, entre a palmatória e alguns dias de retenção (com palmatória); a premiação era a ausência de punição. O método era vendido em uma apostila e tinha alguns pontos em comum com o Código de Hamurabi.<br />
<br />
O PROGRAMA TERMINOU DEPOIS QUE UM MENINO ENGOLIU UM SABÃO, AO VIVO, DURANTE UMA DEMONSTRAÇÃO DE ADELAIDE SOBRE O QUE FAZER COM CRIANÇAS RESPONDONAS.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6na_At5oU96RgOfblhuW_Hu9_9A5t-S8vtwkpgq-1sbiaIw_uzIQ2rtBrpnEKuKiFFHHEuAMiEXdNJFUBchZEEi1LVMJtp_NkCNXijYmmYW42JMdZcwsqycAeHruH_0lPVPp4vU_CZc0/s1600/birra-a-arte-da-manipulacao-55-278.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6na_At5oU96RgOfblhuW_Hu9_9A5t-S8vtwkpgq-1sbiaIw_uzIQ2rtBrpnEKuKiFFHHEuAMiEXdNJFUBchZEEi1LVMJtp_NkCNXijYmmYW42JMdZcwsqycAeHruH_0lPVPp4vU_CZc0/s320/birra-a-arte-da-manipulacao-55-278.jpg" width="320" /></a></div><br />
<br />
Texto: Arnaldo Branco<br />
Fonte: Histórias (inventadas) da televisão, revista Monet nº186.Alessandra Loranthttp://www.blogger.com/profile/14828876694173899187noreply@blogger.com1