Extraído do livro Bésame Mucho, do Dr. Carlos González. Seu bebê é desinteressado
Laura, de três meses, chora desconsolada. Mamou, tem a fralda limpa, não tem frio nem calor, não foi espetada por nenhum alfinete. Sua mãe a pega no colo, diz umas palavras carinhosas e no mesmo instante Laura se acalma. A mãe volta a pô-la no berço e no mesmo instante Laura volta a chorar.
- Não tem fome, não tem sede, não tem nada - dizem as más línguas. Que diabos quer agora?
Quer a sua mãe. Quer você. Não te quer pela comida, nem pela roupa, nem pelo calor, nem pelos brinquedos que ganhará no futuro, nem pelo colégio particular que você a levará, nem pelo dinheiro que você deixará de herança. O amor de um bebê é puro, absoluto, desinteressado.
Freud acreditava que os bebês amam sua mãe porque dela obtém alimento. É a chamada teoria do impulso secundário (a mãe é secundária e o leite é o primário). Bowlby, com sua teoria do apego, sustenta todo o contrário, que a necessidade da mãe é independente da necessidade de alimento e provavelmente maior.
Por quê você não desfruta, como mãe, dessa maravilhosa sensação de receber um amor absoluto? Você se sentiria melhor se seu bebê só a chamasse quando tivesse fome, sede ou frio e a ignorasse totalmente quando estivesse satisfeito? Ninguém negaria comida a um bebê que chorasse de fome, ninguém deixaria de agasalhar a um bebê que chora de frio. Você vai deixar de pegar um bebê que chora porque precisa de carinho?
Laura, de três meses, chora desconsolada. Mamou, tem a fralda limpa, não tem frio nem calor, não foi espetada por nenhum alfinete. Sua mãe a pega no colo, diz umas palavras carinhosas e no mesmo instante Laura se acalma. A mãe volta a pô-la no berço e no mesmo instante Laura volta a chorar.
- Não tem fome, não tem sede, não tem nada - dizem as más línguas. Que diabos quer agora?
Quer a sua mãe. Quer você. Não te quer pela comida, nem pela roupa, nem pelo calor, nem pelos brinquedos que ganhará no futuro, nem pelo colégio particular que você a levará, nem pelo dinheiro que você deixará de herança. O amor de um bebê é puro, absoluto, desinteressado.
Freud acreditava que os bebês amam sua mãe porque dela obtém alimento. É a chamada teoria do impulso secundário (a mãe é secundária e o leite é o primário). Bowlby, com sua teoria do apego, sustenta todo o contrário, que a necessidade da mãe é independente da necessidade de alimento e provavelmente maior.
Por quê você não desfruta, como mãe, dessa maravilhosa sensação de receber um amor absoluto? Você se sentiria melhor se seu bebê só a chamasse quando tivesse fome, sede ou frio e a ignorasse totalmente quando estivesse satisfeito? Ninguém negaria comida a um bebê que chorasse de fome, ninguém deixaria de agasalhar a um bebê que chora de frio. Você vai deixar de pegar um bebê que chora porque precisa de carinho?
2 comentários:
To adorando esse blog, to com a Lela aqui no colo, q dorme, porque ja por 2 vezes a coloquei no berço e chora !!! tudo bem vai !!! depois eles crescem e a gente nao vai mais poder te-los assim juntinhos !!!! clau .....
Poxa, agora eu acho que vou conseguir comentar...
Queria tanto ser a primeirona... snif... Rsrs... Vc sabe como sou ciumenta né!? Lembra quando te falei que temos que assumir nossos erros e manias, estou assumindou: SOU CIUMENTA MESMO! Hahaha
Irmã, adoreeeeei esse texto, agora fico direto com o Eric comigo... meu pequenininho...
Beijokas irmã
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